PG: Destino Indutor de Turismo
Jasmine Cardozo Moreira*
A Região dos Campos Gerais é uma das regiões turísticas prioritárias do Estado do Paraná. São diversos atrativos naturais e culturais nos quais há fluxo turístico durante todo o ano.
Por conta da relevância desses atrativos, a região possui um Plano de Desenvolvimento Turístico Integrado e reconhecimento a nível nacional pelo Ministério do Turismo, integrando oficialmente diversos projetos.
Dentro do Plano Nacional de Turismo, há o Macroprograma de Regionalização do Turismo, sendo uma de suas metas a estruturação de “Destinos Indutores de Turismo”, no sentido de obter um padrão de qualidade internacional. Foi desenvolvido um Índice de Competitividade do Turismo no Brasil, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Sebrae. Ponta Grossa já pode ser considerada um desses Destinos Indutores de Turismo do Brasil, apresentando na média geral um índice de 60,1 pontos (acima da média brasileira de 54 pontos) e na dimensão relacionada aos atrativos turísticos um índice de competitividade de 71,4 pontos, muito acima da média brasileira, de 59,5 pontos. Nesse sentido, foi criado um Grupo Gestor de Turismo e oficinas vem sendo realizadas pelo Ministério do Turismo, com o objetivo capacitar os atores locais para a gestão turismo, ampliar os conhecimentos sobre planejamento estratégico, fortalecer a governança dos destinos e sua inter relação com as respectivas Regiões Turísticas.
Já no Projeto Governança para o Turismo, foram escolhidos 15 municípios paranaenses (entre eles Ponta Grossa, Castro e Tibagi) que possuem maior atratividade turística. Desenvolvido pelo Ministério do Turismo, este projeto visa sensibilizar os participantes para a importância de uma gestão eficiente do turismo a nível local, regional e estadual, utilizando principalmente a informação.
Ações visando à promoção turística da região são contínuas e institucionalizadas e já vem sendo realizadas em conjunto. A infraestrutura é questão essencial em se tratando de atividades turísticas. Mas com todo esse apoio governamental, ainda falta maior apoio da iniciativa privada.
No que diz respeito ao Curso de Turismo da UEPG, são diversos os projetos de pesquisa e de extensão que vêm sendo desenvolvidos pelos professores e acadêmicos. Com esse suporte teórico e as ações que vem sendo realizadas, desenvolver o geoturismo, ecoturismo, turismo rural, turismo de aventura e outros segmentos sustentáveis do turismo torna-se mais fácil.
Por conta da relevância desses atrativos, a região possui um Plano de Desenvolvimento Turístico Integrado e reconhecimento a nível nacional pelo Ministério do Turismo, integrando oficialmente diversos projetos.
Dentro do Plano Nacional de Turismo, há o Macroprograma de Regionalização do Turismo, sendo uma de suas metas a estruturação de “Destinos Indutores de Turismo”, no sentido de obter um padrão de qualidade internacional. Foi desenvolvido um Índice de Competitividade do Turismo no Brasil, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Sebrae. Ponta Grossa já pode ser considerada um desses Destinos Indutores de Turismo do Brasil, apresentando na média geral um índice de 60,1 pontos (acima da média brasileira de 54 pontos) e na dimensão relacionada aos atrativos turísticos um índice de competitividade de 71,4 pontos, muito acima da média brasileira, de 59,5 pontos. Nesse sentido, foi criado um Grupo Gestor de Turismo e oficinas vem sendo realizadas pelo Ministério do Turismo, com o objetivo capacitar os atores locais para a gestão turismo, ampliar os conhecimentos sobre planejamento estratégico, fortalecer a governança dos destinos e sua inter relação com as respectivas Regiões Turísticas.
Já no Projeto Governança para o Turismo, foram escolhidos 15 municípios paranaenses (entre eles Ponta Grossa, Castro e Tibagi) que possuem maior atratividade turística. Desenvolvido pelo Ministério do Turismo, este projeto visa sensibilizar os participantes para a importância de uma gestão eficiente do turismo a nível local, regional e estadual, utilizando principalmente a informação.
Ações visando à promoção turística da região são contínuas e institucionalizadas e já vem sendo realizadas em conjunto. A infraestrutura é questão essencial em se tratando de atividades turísticas. Mas com todo esse apoio governamental, ainda falta maior apoio da iniciativa privada.
No que diz respeito ao Curso de Turismo da UEPG, são diversos os projetos de pesquisa e de extensão que vêm sendo desenvolvidos pelos professores e acadêmicos. Com esse suporte teórico e as ações que vem sendo realizadas, desenvolver o geoturismo, ecoturismo, turismo rural, turismo de aventura e outros segmentos sustentáveis do turismo torna-se mais fácil.
* A autora é Doutora em Turismo, professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
Post publicado originalmente em: https://turismouepg.blogspot.com