IESOL & USF –SETI: O Poder da União Solidária IXº Capítulo
Nada melhor do que iniciar o ano relembrando as conquistas do ano anterior. Com a volta das atividades em 2023, a IESOL retoma a série de reportagens sobre os impactos e meandros dos projetos de intervenção de nossas alunas e alunos.
Em uma série de quatro novas reportagens, mostraremos com orgulho como nossos prodígios e coordenadores deixaram sua marca na comunidade pontagrossense utilizando os princípios e valores da Economia Solidária nos projetos de intervenção em 2022. Os quais integram a grade curricular do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e atendem os objetivos do programa Universidade Sem Fronteira (USF- SETI), idealizado para fortalecer os vínculos entre a academia e a comunidade.
Na reportagem de hoje, a última dos novos capítulos, vamos conhecer a visão de quem está nos bastidores e auxilia nos projetos de intervenção. As assistentes sociais, que a pouco eram alunas e agora passaram para o lado da supervisão, Bruna Mara Pinto e Luiza Lourenço Nunes Benck.
A gratificação de acompanhar uma evolução
Acompanhar a gestação de um projeto de intervenção é uma tarefa que pode durar quase um ano e demanda muita atenção e comprometimento. Mas tanto Benck quanto Mara definem esse processo de auxílio aos alunos como gratificante e que surge desde a primeira ideia para uma intervenção. “A partir desse momento é possível observar a leitura crítica da realidade, o planejamento e o direcionamento do fazer profissional sendo desenvolvidos a cada dia nas ações que envolvem o projeto”, comenta Benck.
As supervisoras também destacam que o papel da tecnologia e sua utilização mais assídua atualmente se mostra como um destaque que não era tão presente em seus tempos de graduação. “A principal diferença da minha época de graduação, e do período pós pandemia, é de que hoje há muitas ferramentas tecnológicas que permitem maior alcance entre as pessoas. Por exemplo reuniões e formações on-line)”, comenta Mara.
Fazendo uma retrospectiva, Bruna e Luiza comentam com orgulho os resultados que seus alunos alcançaram. Mara em particular destaca a criatividade demonstrada por eles. “Todos os projetos aplicados foram criativos, os acadêmicos não se intimidaram e fizeram um bom trabalho!”.
Seja para o que for, a IESOL é sempre a referência
As supervisoras concluem trazendo conselhos para a próxima leva de alunos e assistentes sociais engajados com seus projetos.
Luiza sugere que os graduandos poderiam começar a pensar seus projetos a partir da demanda de uma instituição específica da sociedade, e cita a IESOL como espaço de referência para essa aplicação. “Sempre que possível pensarem seus projetos em áreas que vocês tem mais afinidade. A IESol por exemplo é um campo que oportuniza a realização e aplicação do projeto em diferentes áreas, expandindo as possibilidades de atuação do estagiário” conclui Benck.
Já Bruna orienta a eles que procurem e identifiquem campos de estágio logo no início da graduação. “Os Programas e projetos de extensão são campos férteis para estágio, a própria IESOL abrange várias áreas para aplicação desses projetos. Logo, é essencial fazer a lista de demandas do campo de estágio e de que forma se pode contribuir para a melhoria”, finaliza Mara.
Os novos capítulos da série “IESOL & USF-SETI: O Poder Da União Solidária” ficam por aqui neste primeiro semestre de 2023. Você pode conferir os capítulos VI, VII e VIII na nossa aba de noticias da página inicial.
Nos encontramos nos novos projetos de intervenção no decorrer deste novo ciclo. Um bom e solidário ano novo a todos os convivas da economia solidária !!!!
Por Yuri A.F. Marcinik