Docentes
Áreas de Interesse:
- Geografia e Gênero
- Geografia e Políticas Públicas
- Instrumentação Geográfica voltada para o Planejamento Público
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- E-mail: alides.territoriolivre@gmail.com
Área de interesse:
- Geografia Social,
- Geografia Cultural
- História da Geografia e do Pensamento Geográfico
- Epistemologia da Geografia
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- Email: almirnabozny@yahoo.com.br
Área de interesse:
- Geodiversidade
- Geopatrimônio
- Geoconservação
- Patrimônio de Mineração
- Educação Não Formal em Geociências
- Geoturismo
- Educação Geocientífica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: aliccardo@uepg.br
Celbo Antonio da Fonseca Rosas
Área de interesse:
- Movimentos Socioterritoriais
- Dinâmicas rurais
- Geografia Agrária e Agroecologia
- Território e territorialidades
- Educação Geográfica e Geografia Humana
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- E-mail: celboantonio@uepg.br
Área de interesse:
- Planejamento Urbano e Regional
- Cidades e Urbanização (Mobilidade Urbana-Redes Urbanas-Circuitos da Economia Urbana-Circuitos Espaciais de Produção-Produção Social do Espaço Urbano-Direito à Cidade)
- Dinâmicas socioespaciais em áreas de fronteira
- Educação Geográfica
- E-mail: ebelosouza@uepg.br
Área de interesse:
-
Paleoambiente
-
Paleogeografia
- Paleoecologia
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: epbosetti@terra.com.br
Área de interesse:
- Espeleologia
- Geologia Regional
- Geoconservação
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: gilsonburigo@gmail.com
Área de interesse:
- Uso público em Unidades de Conservação
- Turismo em Áreas Naturais
- Interpretação Ambiental
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: jasmine@uepg.br
Área de interesse:
- Gênero,
- Sexualidades
- Racialidades,
- Corporalidades
- História do pensamento geográfico
- Educação geográfica
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- Email: joseli.genero@gmail.com
Áreas de Interesse:
- Climatologia Geográfica
- Desastres Naturais e Socioambientais
- Geografia da Saúde
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- E-mail: karinhornes@yahoo.com.br
Áreas de Interesse:
- Geodiversidade
- Geoconservação;
- Mapeamento Geomorfológico;
- Geomorfometria
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- E-mail: jmsilva@unicentro.br
Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Área de interesse:
-
Planejamento regional
- Geodesenvolvimento (regional, local e territorial
- Agricultura familiar
- Economia social
-
Geografia econômica e Geografia da Inovação
-
Educação geográfica
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- E-mail: cunhageo@uepg.br
Área de interesse:
- Física do Solo
- Microgeomorfologia do Solo
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- E-mail: lfpires@uepg.br
Área de interesse:
- Elaboração de Planos Diretores Municipais;
-
Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Regional;
-
Participação Popular na Elaboração de Planos Diretores Municipais.
- Linha de Pesquisa: Análises Socioeconômicas e Dinâmicas Regionais e Urbanas
- Email: marciornat@uepg.br
Área de interesse:
- Geomorfologia: Processos Erosivos, áreas degradadas e Patrimônio Natural
- Recursos Hídricos
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- E-mail: ligialih@uepg.br
Área de interesse:
- Agriculturas, ruralidades, paisagens
- Saberes ecológicos tradicionais
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: nicolas@uepg.br
Área de interesse:
- Estrutura e dinâmica da paisagem
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: rsmoro@uepg.br
Área de interesse:
- Arborização Urbana
- Áreas Verdes
- Praças
- Educação Geográfica
- Linha de Pesquisa: Dinâmicas Naturais e Análise Socioambiental
- Email: silviauepg@gmail.com
Discentes
Disciplinas Obrigatórias
Carga Horária: 45 horas - Número de créditos: 3
Ementa:
OBJETIVOS
Referências:
Carga Horária: 45 horas - Número de créditos: 3
Ementa:
Erros comuns na prática do pesquisador. As etapas do procedimento científico. A pergunta de partida. A exploração do objeto. O recorte temático, temporal e espacial do objeto de pesquisa. A construção da problemática. A operacionalização da problemática de pesquisa. A elaboração do projeto de pesquisa.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer subsídios teóricos e práticos para a elaboração do Projeto de Pesquisa e da Dissertação.
Objetivos Específicos
• Compreender a relação entre epistemologia, ciência e métodos de pesquisa para o desenvolvimento da produção científica.
• Conhecer a trajetória de construção do objeto de pesquisa.
• Dominar o processo de operacionalização da pesquisa científica.
Referências
BEAUD, M. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
BOURDIEU, Pierre, CHAMBOREDON, Jean-Calude, PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.) Construindo o Saber: Metodologia Científica – Fundamentos e Técnicas. Campinas: Papirus, 1989.
CORRÊA, R. L. Elaboração de Projetos de Pesquisa: Um guia prático para os Geógrafos. Geosul. Florianópolis, v. 11, n. 21/22, p. 169-172, jan./dez. 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1995.
_____. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.
MOSS, Pamela. Feminist geography in pratice: research and methods. Oxford: Blackwell, 2002.
QUIVY, Raymond; CMPENHOUDT, Luc Van. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 2003.
ROSE, Gillian. Visual methodologies: an introduction to the interpretation of visual materials. London: Sage Publications, 2007.
Carga Horária: 45 horas - Número de créditos: 3
Ementa:
A meta principal é propiciar o amadurecimento e construção dos projetos específicos de tese. As linhas de pesquisa existentes estruturarão a disciplina com o objetivo discutir conteúdos epistemológicos e metodológicos da pesquisa em geografia.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Fornecer subsídios teóricos e práticos para a elaboração dos Projetos de Pesquisa de Doutorado.
Objetivos Específicos
• Consolidar a construção da problemática das pesquisas.
• Buscar caminhos teórico-metodológicos para as pesquisas.
• Discutir o processo de operacionalização das pesquisas.
BIBLIOGRÁFIA DE APOIO PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO
BEAUD, M. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
DENSCOMBE, M. Ground Rules for Social Research: Guidelines for Good Practice. 2. Ed. London: Openup, 2010.ECO, U. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
FLICK, U.; KARDORFF, E.; STEINKE, I. Qualitative Forschung: Ein Handbuch. 7. ed. Reinbech: Rowohlt, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
GOMEZ, B., JONES, J. P. (Ed.). Research Methods in Geography: Critical Introductions to Geography. New York: Viley, Blackwell, 2010.
MAY, T. Pesquisa Social: Questões, métodos e processos. 3. ed. Porto Alegre: Arimed, 2004.
PUNCH, K. E. Developing Effective Research Proposals. 6. Ed. London: Sage, 2005.
SILVA, J. M.; SILVA, E. A. ; JUNCKES, I. J . Construindo a ciência: elaboração crítica de projetos de pesquisa. Curitiba: Pós-escrito, 2009. 92 p.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 9. Ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 2000.
VENTURI, L. A. B. et al (Org.). Geografia - práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Editora Sarandi, 2011.
Obs.: Será ofertada no final do 2º. Semestre do 1º ano do Curso de Doutorado.
Carga Horária: 45 horas - Número de créditos: 3
Ementa:
A meta principal é propiciar aprofundamento das teses. As linhas de pesquisa existentes estruturarão a disciplina com o objetivo verticalizar os conteúdos epistemológicos e metodológicos da pesquisa em geografia.
Referências: Variável, se ajustando as demandas apresentadas pelos doutorandos.
Obs.: Será ofertada no final do 4º. Semestre do Curso de Doutorado.
Carga Horária: 45
Ementa:
Formação do professor do ensino superior. A ação docente. Participação de alunos de pós-graduação em atividades de ensino de graduação com a supervisão do professor responsável pela disciplina.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Desenvolver experiência docente em ensino superior;
Objetivos Específicos
• Analisar a ação docente refletindo sobre a educação superior no contexto atual;
• Oferecer subsídios teórico-metodológicos a temas vinculados ao planejamento, a docência,a organização e avaliação do trabalho pedagógico no ensino superior.
• Propiciar oportunidade para realização da obrigatoriedade de estágio para os alunos Bolsistas.
Referências:
MASETTO, M. (Org.) Docência na Universidade. Campinas: Papirus, 1998.
GIL. A. C. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2011.
MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
SACRISTÁN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto, 1995. p. 63-92.
SAMPAIO, H. Evolução do Ensino Superior Brasileiro: 1808 – 1990. Documento de trabalho 8/91. Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo, 1991.
SHULMAN, L. S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Revista de currículum y formación del profesorado, 9, n. 2, 2005a.
SHULMAN, L. S. El saber y entender de la profesión docente. Estúdios públicos, Santiago, Chile, n 99, p. 195-224, inverno 2005b.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
GIMENO, J. El alumno como invención. Madrid: Morata, 2003.
Esta disciplina é exigência da UEPG para disciplinar a obrigatoriedade de Estágio de Docência da Capes para doutorandos bolsistas.
Carga Horária: 45
Ementa:
Formação do professor do ensino superior. A ação docente. Participação de alunos de pós-graduação em atividades de ensino de graduação com a supervisão do professor responsável pela disciplina.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Desenvolver experiência docente em ensino superior;
Objetivos Específicos
• Analisar a ação docente refletindo sobre a educação superior no contexto atual;
• Oferecer subsídios teórico-metodológicos a temas vinculados ao planejamento, a docência,a organização e avaliação do trabalho pedagógico no ensino superior.
• Propiciar oportunidade para realização da obrigatoriedade de estágio para os alunos Bolsistas.
Referências:
MASETTO, M. (Org.) Docência na Universidade. Campinas: Papirus, 1998.
GIL. A. C. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2011.
MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
SACRISTÁN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto, 1995. p. 63-92.
SAMPAIO, H. Evolução do Ensino Superior Brasileiro: 1808 – 1990. Documento de trabalho 8/91. Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo, 1991.
SHULMAN, L. S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Revista de currículum y formación del profesorado, 9, n. 2, 2005a.
SHULMAN, L. S. El saber y entender de la profesión docente. Estúdios públicos, Santiago, Chile, n 99, p. 195-224, inverno 2005b.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
GIMENO, J. El alumno como invención. Madrid: Morata, 2003.
Esta disciplina é exigência da UEPG para disciplinar a obrigatoriedade de Estágio de Docência da Capes para doutorandos bolsistas.
Carga Horária: 30
Ementa:
A Orientação de Dissertação de Mestrado – ODM e de Orientação de Tese de Doutorado (OTD), nos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, são atividades acadêmicas de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente a área específica do conhecimento do discente e desenvolvidas mediante controle, orientação e avaliação docente.
Carga Horária: 30
Ementa:
A Orientação de Dissertação de Mestrado – ODM e de Orientação de Tese de Doutorado (OTD), nos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, são atividades acadêmicas de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente a área específica do conhecimento do discente e desenvolvidas mediante controle, orientação e avaliação docente.
Carga Horária: 30
Ementa:
A Orientação de Dissertação de Mestrado – ODM e de Orientação de Tese de Doutorado (OTD), nos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, são atividades acadêmicas de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente a área específica do conhecimento do discente e desenvolvidas mediante controle, orientação e avaliação docente.
Carga Horária: 30
Ementa:
A Orientação de Dissertação de Mestrado – ODM e de Orientação de Tese de Doutorado (OTD), nos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, são atividades acadêmicas de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente a área específica do conhecimento do discente e desenvolvidas mediante controle, orientação e avaliação docente.
Disciplinas Optativas
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Política e gestão ambiental no Brasil. A Bacia hidrográfica como unidade de análise e gerenciamento ambiental. Diagnóstico Ambiental em Bacias Hidrográficas. Aplicação de Sistema de Informação Geográfica no gerenciamento de Bacias Hidrográficas.
OBJETIVOS
Geral:
• Compreender o papel da bacia hidrográfica com relação aos estudos socioambientais e às políticas públicas.
Específicos:
• Identificar a repercussão do conceito de bacia hidrográfica como unidade de análise e planejamento ambiental.
• Apresentar metodologias para o Diagnóstico Ambiental em Bacias Hidrográficas.
• Exemplificar a aplicação do Sistema de Informação Geográfica, sobretudo as geotecnologias no gerenciamento de Bacias Hidrográficas.
Referências:
AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Programa da qualidade das águas superficiais no Brasil. Agência Nacional de águas, Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Brasília: ANA, SPR, 2005.
CAMPOS, N; STUDART, T. Gestão das Águas: princípios e práticas. 2ªed. Porto Alegre:ABRH, 2003.
ESPÍNDOLA, E.L. G.; WENDLAND, E. (org.) Bacia hidrográfica: diversas abordagens em pesquisa. São Carlos: RiMa, 2004.
FAUSTINO, J.; JIMÉNEZ, F. VELÁSQUEZ, S.; ALPÍZAR, F.; PRINS, C. Gestión Integral de Cuencas Hidrográficas. Turrialba, Costa Rica. CATI- Centro Agronómico Tropical de Investigacióin y Enseñanza. 2006.
FLORES, E. S; CARAVANTES, R. E. D. Dinámicas locales del cambio ambiental global: aplicaciones de percepción remota y análisis espacial em La evaluación del território. México: Universidad Autónoma de Ciudad Juárez. Dirección General de Difusión y Divulgación Científica, 2012.
MAGRINI, A.; SANTOS, M.A.(ed.) Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas. Rio de Janeiro: UFRJ; COPPE; Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais, 2001.
MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
MOLINA, P. H.; BERROCAL, A. B. M. Dinámica fluvial, propiedad de la tierra y conservación
del paisaje de ribera en el entorno de Aranjuez (Madrid, Toledo). Estudios Geográficos Vol. LXXIV, 275, pp. 495-522. Julio-diciembre 2013.
SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A. F.M. Conceitos de Bacias Hidrográficas. Teorias e aplicações. Ilhéus: BA: Editus, 2002.
TUNDISI, J. G. MATSUMURA-TUNDISI, T. Recursos hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Carga Horária: 60 horas
Ementa:
Número de créditos: 4
Ementa: Elementos históricos e epistemológicos estruturantes do pensamento vernacular e científico de natureza; bases conceituais e metodológicas para a abordagem interdisciplinar dos conhecimentos tradicionais e locais da diversidade paisagístico-territorial: sistema de práticas, representações-imaginário, racionalidades sociais; Métodos e técnicas participativos de diagnóstico da paisagem.
Referências:
ABRIC, C. Prácticas sociales y representaciones. México: Ed. Coyoacán S.A., CCC IFAL. 1ª. Ed. 2001, 227p.
AMOROZO, M.C.; MING, L.C.; SILVA, S.M.P. Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas: Anais, Rio Claro: UNESP/CNPq, 2002. 204 p.
BACHELARD, G. La Formation de lesprit scientifique: Contribution à une psychanalyse de la connaissance objective. Paris: J. Vrin, 1938.
DIEGUES, A. C. Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. NUPAUB-USP/PROBIO-MMA/CNPq: São Paulo, 1999.
DURKHEIM, E.; MAUSS, De quelques formes primitives de classification: contribution à l'étude des représentations collectives. Paris: Année sociologique, 6, (1903). disponível em : http://bibliotheque.uqac.uquebec.ca/index.htm, acessado em abril de 2011.
FOUCAULT, M. Las palabras y las cosas: una arqueologia de las ciências humanas. Argentina: Siglo XXI Editores, S.A. de C.V, 1968, 375 p. CAPÍTULOS: 2 e 5
LATOUR, B. A esperança de Pandora: ensaio sobre a realidade dos estudos científicos. SOUSA, G.C.C. (trad). Bauru, SP: EDUSC, 2001. 372p.
LEFF, E. Ecologia, Capital e Cultura: racionalidade ambiental, democracia e desenvolvimento sustentável. Tradução de SILVA, J.E.- Blumenau: Editora da FURB, 2000.381p. Capítulos 3 e 4
LÉVI-STRAUSS, C. La pensée sauvage. Paris: Plon/Pocket editions, 2010, 347 p.
MORIN, E. O Método 3: o conhecimento do conhecimento. Tradução SILVA, J.M. Porto Alegre: Editora Sulina, 4ª ed., 2008.
VIEIRA, P. F.; WEBER, J. Introdução geral: sociedades, naturezas e desenvolvimento viável. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (org.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, 1997.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Estudo de processos em Geomorfologia. Método experimental em Geomorfologia. Processos erosivos em vertente. Balanço de sedimento em cabeceira de drenagem. Mensuração de erosão do solo. Análise de dados. Atividades de campo e laboratório.
Referências:
AHNERT, F. A. (1980). A note on measurements and experiments in geomorphology. Zeitschrift Fur Geomorphologie N. F, supplement, n. 35, p. 1-10.
BRYAN, R. B. (2000). Soil erodibility and processes of water erosion on hillslope. Geomorphology, n. 32, 385-415.
CHURCH, M. (1984). On experimental method in geomorphology. In: BURT, T. P. & WALLING, D. E. (Editors). Catchment experiments in fluvial geomorphology, cap. 33, 563-580.
COLLINS, A. L. & WALLING, D. E. (2004). Documenting catchment suspend sediment sources: problems, approaches and prospects. Progress in Physical Geography, v. 28, n. 2, 159-196.
EMMETT, W. W. (1970). The hydraulics of overland flow on hillslopes. Geological Survey Professional Paper, 662-A, 68p.
GREGORY, K. J. 2000. The changing nature of physical geography. London: Arnold.
MORGAN, R. P. C. (2005). Soil erosion and conservation. Blackwell: Oxford, 304p.
SLAYMAKER, O. (Editor) (1991). Field experiments and measurement programs in Geomorphology. Balkema: Rotterdam, 224p.
STRAHLER, A. N. (1952). Dynamic basis of geomorphology. Bulletim Geological Society of America, n. 63, 923-937.
THOMAZ, E. L.; VESTENA, L. R. 2012. Measurement of runoff and soil loss from two differently sized plots in a subtropical environment (Brazil). Earth Surface Processes and Landforms (Print), v. 37, p. 363-373.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Sociedade da Informação: Principais fontes de geoinformação. Sensoriamento Remoto, Processamento de Imagem Digital, Sistemas de Posicionamento Global e Sistemas de Informação Geográfica.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Promover o aprofundamento dos conhecimentos, de cunho teórico e prático, sobre as geotecnologias e suas aplicações na gestão do território.
Objetivos Específicos
• Analisar de forma crítica a aplicabilidade de geotecnologias (Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informação Geográfica, Processamento Digital de Imagens) nas diversas atividades do planejamento e gestão do território.
• Desenvolver estudo prático de aplicação de geotecnologias na gestão do território.
BIBLIOGRAFIA
BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of ieographical Information systems. Oxford: Oxford University Press, 1998.
CÂMARA, G. et al. Geoprocessamento: teoria e aplicações. S. J. dos Campos: INPE, 1999.
CENTENO, J. A. Sensoriamento remoto e processamento de imagens digitais ed.2. Curitiba: UFPR, 2004, p.209
CHUVIECO, E.. Fundamentos de teledetección espacial. Edicciones Rialp S. A., Madrid, 1990, p. 449
GONZALES, R. C.; WOODS, R. E.. Digital image processing. Addison-Wesley Publishing Company, 1998, 630p.
LANGE S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem. Oficina de Texto. São Paulo, 2007, 424p.
LAURINI, R.; THOMPSON, D. Fundamentals of Spatial Information Systems. San Diego: Academic Press, 1995.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1996.
LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W.. Remote sensing and image interpretation. 3ª ed. John Wiley & Sons. 724p., USA, 2000.
LONGLEY, P. A et al. Geographical Information Systems and Science. New York: John Wiley & Sons, 2001.
PICKLES, J. (org.). Ground truth 0the social implications of Geographic Information Systems. New York: Guilford Press, 1995.
TSO, B.; MATHER, P. M. Classification methods for remotely sensed data. CRC Press. Florida, 2009. 356p.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
A cidade como expressão cultural. Formas da cidade e planejamento. Cidade e culturas cotidianas. Identidade e símbolos urbanos. Estética urbana e representações. Técnicas de planejamento e gestão nas cidades. Instrumentos de planejamento. Planejamento pós-moderno em cidades. Políticas culturais urbanas
Referências:
BENEVOLO, L. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
BRESCIANI, M. S. Palavras da Cidade. Ed. Univ. URGS, 2001.
DEAR M.J. The postmodern urban condition. Oxford: Blackwell Publishers, 2000.
FARIA, H.; NASCIMENTO, M. E. do. Desenvolvimento Cultural e Planos de Governo. São Paulo: Pólis, 2000. (Publicações Pólis, 36)
FERRARA, D. A. Os significados urbanos. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2000.
FREIRE, C. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: Sesc/Annablume, 1997.
GOMES, P.C. A condição urbana. Ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Betrand Brasil.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HILLMAN, J. Cidade & Alma. São Paulo: Studio e Nobel, 1993.
JACQUES, L. Le tournant géographique. Paris: Belin, 1999.
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Gulbenkian, 2000.
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MELA, A. A sociologia das cidades. Lisboa: Editorial Estampa, 1999.
MUMFORD, L. A cidade na história.São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SILVA, A. Imaginários urbanos. São Paulo: Perspectiva, 2001.
SCHIAVO, C.; ZETTEL, J. Memória, cidade e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1997.
SOUZA, M. L. de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
SPITZER, H. Einführung in di räumliche Planung. Stuttgart: Ulmer, 1995.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
O Geossistema. História Natural em dois séculos de pensamento: fixismo, criacionismo e evolucionismo. Ecologia Evolutiva e Ecologia funcional. Níveis de distribuição e abundancia: dispersão e colonização. Corredores ecológicos e fluxo gênico. Comportamento social ambiental nas sociedades pré-humanas, primitivas e civilizadas. A Sexta Extinção. Filosofia das ciências naturais e a perspectiva da sociedade moderna. Abordagem evolucionária das doenças e endemismos atuais
Referências:
ANDERSON, J.M. e WIT, M.J. de. Gondwana. Alive Corridors: Extending Gondwana Research to Incorporate Stemming the Sixt Extinction. Gondwana Research, v.6. No 3.pp. 369-408. International Association for Gondwana Research, Tokyo, Japan, 2003.
ÁVILA-PIRES, Fernando de. Princípios de Ecologia Humana. Porto Alegre: Ed. Da Universidade. UFRGS, 1983.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Ed. Cultrix, 1992.
DESMOND, Adrian e Moore, James. Darwin. A vida de um evolucionista atormentado. São Paulo: Ed. Geração Editorial, 2000.
DIAMOND, Jared. Guns, Germs and Steel. The Fates of Human Societies. USA: Ed. WWW. Norton & Company, 1999.
GOLDBLTT, David. Teoria Social e Ambiente. Rio de Janeiro: Instituto Piaget, 1996.
GOULD, Stephen Jay. O Polegar do Panda. Reflexões sobre História Natural. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991.
GOULD, Stephen Jay. Dedo Mindinho e seus Vizinhos. Ensaios de História Natural. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
KLOETZEL, Kurt.Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. Ed. Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo, 1980.
KREBS, Charles. Ecolgy: Analisys of Distribution and Abundance. Madri: Ed. Madri, 1986.
NATTRASS, Brian e ALTOMARO, Mary. The Natural Step for Business. Wealth, Ecology and the Evolutionary Corporation. New York, New Society Publishers, 1999.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
A noção de cultura na nova geografia. Cultura e identidade multidimensional. O poder da identidade cultural na formação dos territórios complexos. Representações sociais como elemento da instituição sócio-espacial.
Referências:
ABRIC, Jean-Calude. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes e OLIVAIRA, Denise Cristina de (orgs.). Estudos Interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB, 1998..
BARTHES, Roland. Mitologias. São Paulo: Bertrand Brasil, 1993.
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1992.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1996.
COSGROVE, Denis. A geografia está em toda a parte: cultura e simbolismo nas paisagens humanas. In: CORRÊA, Roberto L. e ROSENDAHL,
Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1998.
CRANG, Mike. Cultural Geography. London: Routledge, 1998.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
DUNCAN, James e DUNCAN, Nancy. Reconceptualizing the idea of culture in geography: a reply to Don Mitchell. Transactions of the Institute of British Geographers v. 21, no 3. London: Institute of British Geographers, 1996.
DUNCAN, James Stuart. The city as text: the politics of landscape interpretation in the Kandyan Kingdom. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
ELIAS, Norbert, SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A., 1998.
JODELET, Denise. Représentations sociales: um domaine em expansion. In: JODELET, Denise (Org.). Les representations sociales, Paris: PUF, 1991.
MOSCOVICI, Serge. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
SÁ, Celso Pereira de. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.
SPINK, Mary Jane. Desvendando as teorias implícitas: uma metodologia de análise das representações sociais. In: GUARESCHI, Pedrinho e JOVCHELOVITCH, Sandra. Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1995.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Teorias do desenvolvimento: uma revisão crítica. A renovação do pensamento desenvolvimentista e a revalorização da dimensão geográfica: a dinâmica territorial do desenvolvimento. Desenvolvimento territorial e região: o desenvolvimento local e regional. Desenvolvimento territorial e espaço rural: as novas perspectivas do desenvolvimento rural. Desenvolvimento territorial e espaço urbano: a dinâmica territorial e desenvolvimento urbano.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Refletir sobre a integração dos conceitos multidimensionais de desenvolvimento, território e região na concepção de desenvolvimento territorial.
Objetivos Específicos
• Discutir as críticas às concepções tradicionais do desenvolvimento e as recentes tentativas de buscar um novo sentido para o desenvolvimento;
• Analisar as possibilidades de resgate do conceito de região na discussão sobre desenvolvimento;
• Compreender o domínio do conceito de território sobre a incorporação do viés geográfico nas novas concepções de desenvolvimento regional e local.
• Debater o processo multidimensional de abordar o desenvolvimento de espaços rurais e urbanos.
BIBLIOGRAFIA
ABDEL-MALKI, L.; COULERT, C. (orgs.) Les nouvelles logiques du développement. Paris: L’ Harmathan, 1996.
ABRAMOVAY, R.; BEDUSCHI FILHO, L. Desafios para o desenvolvimento das regiões rurais. Nova Economia. Belo Horizonte, 14 (3) 35-70, set.-dez/2004.
COULERT, C. Territoires et régions: les grands oubliés du development économique. Paris:L’Harmathan, 2001.
CUNHA, L. Do desenvolvimento setorial ao desenvolvimento territorial. Redes. Santa Cruz do Sul:UNISC, v.11, n.2, p. 261-282, maio/ago, 2006.
FERNÁNDEZ, V.; ALFARO, M. Ideias e políticas do desenvolvimento regional sob variedades do capitalismo: contribuição da periferia. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba:IPARDES, n.120, p. 57-99, jan./jun. 2011.
HAESBAERT, R. Região e regionalização: a trajetória de um debate. In: Regional-global: dilemas da região e da regionalização na Geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 208p.
MONTENEGRO GÓMEZ, J.; FAVARO, J. Uma leitura crítica do desenvolvimento territorial rural realmente existente: entre as condições de possibilidade e a implantação. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba:IPARDES, n. 122, p.39-69, jan./jun. 2012.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. Rio de Janeiro: Cia de Letras, 2000. 410p.
SOUZA, M. Mudar a cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 560p.
STORPER, M. The regional world: territorial development in a global economy. New York-London: Guilford Publications, 1997.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
A Geografia Histórica, composição da Geografia Humana e Cultural. Associação entre a Geografia e a História. A análise do espaço geográfico historicamente produzido e a compreensão do passado através dos conceitos da Geografia. A memória social e o patrimônio cultural.
Referências:
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. (v. I).
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
CLAVAL, P. História da Geografia. Coimbra: Edições 70, 2006.
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2a ed. Bauru: Edusc, 2002.
JEUDY, H.P. Memórias do social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1989.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
HOBSBAWM, E. La era del capitalismo. Barcelona: Punto Omega, 1977. (v. 1).
LE GOFF, J. History and memory. Nova Yorque: Columbia University Press, 1990.
LEFEBVRE, H. Space: social product and use value. Nova Yorque, 1979.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Desenvolvimento das geografias feministas: trajetória histórica e eixos teórico-metodológicos. A Reflexibilidade e a Posicionalidade na produção do conhecimento geográfico feminista e queer. A relação entre sexo, gênero e desejo na geografia. Interseccionalidade na análise espacial.
OBJETIVOS
ObjetivoGeral:
• Fornecer subsídios para produzir o conhecimento científico na área de geografia gênero e sexualidades.
Objetivos Específicos
• Compreender a abordagem do espaço nas concepções feministas e queer.
• Reconhecer as especificidades teórico-metodológicas das geografias feministas.
• Elaborar crítica sobre a capacidade compreensiva do gênero e das sexualidades na produção do conhecimento científico geográfico, bem como na transformação social.
REFERÊNCIAS
BINNIE, Jon & VALENTINE, Gill. Geographies of sexuality – a review of progress. Progress in Human Geography, v. 23, n. 2, p. 175 -187, 1999.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
KNOPP, Larry. On the relationship between queer and feminist geographies. The Professional Geographer, v. 59, n. 1, p. 47-55, 2007.
KOBAYASHI, Audrey; PEAKE, Linda. Unnatural discourse: ‘race’ and gender in geography. Gender, Place and Culture, v. 1, n. 2, p. 225 - 453, 1994.
MCDOWEL, Linda. Género, identidad y lugar. Un estudio de las geografias feministas. Madrid: Cátedra, 2000.
MONK, Janice; HANSON, Susan. On not excluding half of the human in human geography. The Professional Geographer, v. 34, n. 1, p. 11-23, 1982.
OBERHAUSER, Ann M.; RUBINOFF, Donna; DE BRES, Karen; MAINS, Susan; POPE, Cindy. Geographic perspectives on women. In: GAILE, Gary L.;
WILLMOTT, Cort. J. (Ed.). Geography in America at the dawn of the 21st century. Oxford: Oxford University Press, 2003, p. 737-758.
ROSE, Gillian. Situating knowledges: positionality, reflexities and other tactics. Progress in Human Geography, v. 21. n. 3, p. 305-320, 1997.
ROSE, Gillian. Feminism & Geography. The limits of Geographical Knowledge. Cambridge: Polity Press, 1993.
VALENTINE, Gill. Theorizing and researching intersectionality: a challenge for feminist geography. The Professional Geographer, v. 59, n. 1, p. 10-21, 2007.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Caracterização e planejamento da ocupação e uso da terra. Unidades de paisagem. Zoneamento ecológico-econômico. Estabelecimento de Unidades de Conservação e áreas de Preservação Permanente. Planos de Manejo.
Referências:
COULSON, Robert N.; TCHAKERIAN, Maria D. Basic Lansdscape Ecology. Kel, 2011.
FORMAN, R.T.T.; GODRON, M. Landscape ecology. New York: John Wiley & Sons, 1986.
JONGMAN, R.H.G.; TER BRAAK, C.J.F.; VAN TONGEREN, O.F.R. Data analysis in community and lanscape ecology. 10.ed. Cambridge (UK): Cambridge University Press, 2005.
LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
METZGER, Jean Paul. Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In: CULLEN JR, Laury; RUDRAN, Rudy; VALLADARES-PADUA, Claudio. (Orgs.).Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR, 2003. p.423-454
METZGER, Jean Paul. O que é Ecologia de paisagens? Biota Neotropica, v.1, n.1, p.1-9, 2001. Disponível em: www.biotaneotropica.org.br
NAVEH, Zev; LIEBERMAN, Arthur S. Landscape ecology: theory and application. New York: Springer-Verlag, 1984.
PRIMACK, Robert B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 328p.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Associação entre o espaço geográfico, a memória social e o patrimônio cultural. Produção e apropriação do espaço urbano, a ação do poder público e o “direito à cidade”. A caracterização do lugar diante da mundialização cultural.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Análise sobre a produção e apropriação do espaço geográfico a partir das relações entre o espaço de produção capitalista, a memória social e o patrimônio cultural.
Objetivos Específicos
• Identificação das formas de expressão cultural no espaço urbano: simbologia, patrimônio cultural e memória social.
• Análise da participação do Poder Público, da sociedade e do capital com relação às questões culturais que envolvem a escolha, a preservação (restauro) e o uso do patrimônio cultural.
BIBLIOGRAFIA
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. 5a ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2a ed. Bauru: Edusc, 2002.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 8ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
JEUDY, H.P. Memórias do social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1989.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: ed. Vértice, 1990.
HOBSBAWM, E. La era del capitalismo. Vol 1. Barcelona: Punto Omega, 1977.
LE GOFF, J. History and memory. Nova Yorque, Columbia University Press, 1990.
LEFEBVRE, H. Space: social product and use value. Nova Yorque, 1979.
WARNIER, J.P. . A Mundialização da Cultura. Bauru: Edusc, 2000.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Importância do Extrativismo e Racionalidade Camponesa no Processo de Antropização do Espaço; Populações tradicionais, cultura e identidade. Diversidade e Cultura Contra-Hegemônica. Racionalidade das Populações Tradicionais Contemporâneas. Lógica de Produção e Reprodução das Populações Tradicionais e dinâmica da formação da sociedade nacional e regional. Novas territorialidades culturais e identidades.. Dinâmicas sociais e econômicas.
OBJETIVOS
Geral:
• Propiciar aos discentes o debate sobre as questões das populações tradicionais e suas práticas territoriais (modos de vida, culturas, concepções de mundo) na perspectiva geográfica de conhecer as mudanças e permanências nas territorialidades e sustentabilidades.
Específicos:
• Oferecer ao discente uma visão das questões sobre o contexto histórico-geográfico e dos modos de vida das populações tradicionais (ribeirinhos, extrativistas, etc.) em suas relações de territorialidades e sustentabilidades;
• Realizar um paralelo reverso com os fenômenos culturais, antropológicos e geográficos atuais e os diferentes conceitos elaborados pelos pensadores da temática;
• Prover referências conceituais, teóricas e bibliográficas visando estudos mais aprofundados.
REFERÊNCIAS
ADAMS, C.; MURRIETA, R. & NEVES, W. Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume, 2006.
ALMEIDA SILVA, Adnilson de. Territorialidades e identidade do coletivo Kawahib da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia: “Orevaki Are” (reencontro) dos “marcadores territoriais”. Tese de Doutorado em Geografia. Curitiba: SCT/DG/PPG/UFPR, 2010. 301 p.
AMARAL, J.J.O; LEANDRO, E.L. (Orgs.). Amazônia e Cenários Indígenas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010.
BECKER.B.K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamon, 2004.
BECKER.B.K. Geopolítica da Amazônia: a nova fronteira de recursos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWNSEND, C.R. Ecology: Individuals, populations and communities. Blackwell, Oxford, 1987.
CAMPBELL,C.(et al). Out on the front lines but still struggling for voice: womem in the rubber tapper’s defense of the forest in Xapuri. In:
ROCHELEU, D.; THOMAS-SLAYTER,B.;WANGARU,E.(Ed.). Feminist political ecology. London: Routledge, 1996, p. 27-61.
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1994 [1944].
HARDIN, Garret. The tragedy of the commons. Science, 162: 1243-1248. 1968.
HOLLING, C. S, BERKES, Fikret & FOLKE, Carl. Science, sustainability and resource management. In: BERKES, Fikret, FOLKE, Carl & COLDING, Johan. Linking social and ecological systems. Cambridge University Press, 1996. p.342-361.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
A disciplina tem como pressupostos tratar da fundamentação metodológica e Principais fenômenos meteorológicos e sua variação temporal e geográfica para o entendimento dos climas regionais. Análise rítmica. Análise de cartas sinóticas e imagens de satélite.
OBJETIVOS
GERAL
• Desenvolver no aluno a perspectiva da análise climática do ponto de vista da dinâmica e circulação atmosférica.
ESPECÍFICOS.
• Capacitar o aluno a analisar cartas sinóticas e imagens de satélite;
• Capacitar o aluno a realizar análise rítmica.
BIBLIOGRAFIA
BERNARDES, L. M. C. Aplicação de Classificações Climáticas ao Brasil. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1959. Ano XVII, no 149, pp. 108 – 113
MONTEIRO, C. A. F. Clima. Grande Região Sul. Rio de Janeiro: IBGE, vol. 4, Tomo I, 1968. pg. 114 – 166
________ A Frente Polar Atlântica e as Chuvas de Inverno na Fachada Sul oriental do Brasil. (Contribuição Metodológica à Análise Rítmica dos Tipos de Tempo no Brasil). São Paulo: IGE/USP, Série Teses e Monografias, n0 1, 1969.
________ Análise rítmica em Climatologia: Problemas da Atualidade Climática em São Paulo e Achegas para um Programa de Trabalho. Climatologia. São Paulo: IGEO/USP, n0 1, 1971.
________ Teoria e Clima Urbano. São Paulo: IGEO/USP, 1976.
________ (coord.) O tempo e o clima: Projeto Brasileiro para o ensino de Geografia. São Paulo: Edart, 1980.
NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.
PÉDELABORDE, P. “Introduction a l’étude scientifique du clima”. SEDES, Paris, 1970. Tradução de Neide Aparecida Zamuner Barrios, IPEA/UNESP.
Revista Geosul. Revista do Departamento de Geociências – CCH. Florianópolis, Ed. UFSC, n0 9, 1990.
RIBEIRO, A. G. As Escalas do Clima. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro: IGCE/UNESP, v. 23, no 45 – 46, 1993. Pp. 288 – 294
SANT’ANNA NETO, J. L. e ZAVATINI, J. A. Variabilidade e Mudanças Climáticas – Implicações Ambientais e socioeconômicas. Maringá: Eduem, 2000.
SERRA, A. Climatologia do Brasil – 8. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1976. Ano 34, no 250, pp. 112 – 158.
________ Climatologia do Brasil – 9 – Precipitação (Conclusão). Boletim Geográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1976. Ano 34, no 251, pp. 102 – 138.
SORRE, M. Objeto e Método da Climatologia. Texto correspondente ao capítulo introdutório da obra “Traité de Climatologie Biologique et édicale” publicado sob a direção de M. Piery Masson et Cie Éditeurs – Paris, 1934, vol. I pp. 1 – 9. Tradução de José Bueno Conti.
TARIFA, J. R. A Análise Topo e Microclimática e o Trabalho de Campo. Climatologia. São Paulo: IGEO/USP, n0 11, 1961.
Carga Horária: 15 horas - Número de Créditos: 1
Ementa:
Apoiado em bibliografias especializadas e em estudos de caso, busca-se apresentar um método de abordagem compreensiva dos saberes locais sobre acerca do mundo natural. Apoiando-se, no estudo de métodos e técnicas oriundos da antropologia, da sociologia, da linguística, da ecologia, da geografia, entre outros, de maneira a permitir a interpretação das narrativas (da ciência e dos sabres locais) acerca dos fenômenos espacial (o território da comunidade) e histórico (o tempo social e biológico) que configuram a diversidade paisagístico-territorial.
Objetivos
· Apresentar e Discutir as bases conceituais e metodológicas de abordagem interdisciplinar acerca dos conhecimentos tradicionais e locais da diversidade e gestão do fenômeno paisagístico-territorial: sistema de práticas, representações e imaginário, racionalidades sociais;
· Apresentar os estudos de caso realizados em nível de graduação e pós-graduação, realizados no âmbito do Grupo de Pesquisa Interconexões saberes, práticas e políticas de natureza.
BIBLIOGRAFIA
AMOROZO, M.C.; MING, L.C.; SILVA, S.M.P. Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas: Anais, Rio Claro: UNESP/CNPq, 2002.
MING, L.C.; AMOROZO, A. C. M; KFFURI, C.W. Abrobiodiversidade no Brasl: experiências e caminhos da pesquisa.Recife: NUPEEA, 2012.394 p.
TOMASINO, K.; MOTA, L. T.; NOELI, F.S. Novas contribuições aos estudos interdisciplinares dos Kaingans.Londrina: EDUEL, 2004. 401 p.
SILVA, V.A.; ALMEIDA, A.L.S.; ALBUQUERQUE, U. P.. Etnobiologia e etnoecologia: pessoas e Naturez na América Latina. Recife: NUPEEA, 2010. 382 p.
GTCM. O Conhecimento Etnobotânico Dos Quilombolas No Contexto Da Sustentabilidade: O Caso Do Vale Do Ribeira. (Pr). In: Relatório do Grupo de Trabalho Clóvis Moura : 2005-2010. – Curitiba, PR: GTCM, 2010.. P 47-58
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Ed. UFV, 2005, p. 86-98
SEIXAS, C. S. Abordagens e técnicas de pesquisa participativa em gestão de recursos naturais. In: VIEIRA, P.F.; BEKERS, F.; SEIXAS, C. S. (org). Gestão Integrada e Participativa de Recursos Naturais: conceitos, Métodos e experiências. Florianinópois: Secco/APED, 2005. p. 73-105.
TOLEDO, V.; BARRERA-BASSOLS, N. Ecología, A etnoecologia: uma ciência pós-normal
VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques. Introdução geral: sociedades, naturezas e desenvolvimento viável. In: VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (org.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, 1997.
POSEY, D.A.. Etnobiologia: teoría e prática. In: RIBEIRO, B. (coord.) Suma Etnológica Brasileira. Volume 1. Etnobiologia. Petrópolis: Vozes, 1986, 302 p.
DIEGUES, A. C. Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. NUPAUB-USP/PROBIO-MMA/CNPq: São Paulo, 1999.
GUTIÉRREZ, N. R.; ESPINOZA, J.A.G. Relatos de vida productiva alrededor del maíz. Maíz, milpa, conocimiento y saberes locales em comunidades agrícolas. (Coord.). VILLAMAR, A. A.; CORONA-M. E.; HERSCH, P. Saberes colectivos y diálogo de saberes em México. Cuernavaca: UNAM, CRIM; Puebla, Universidad Iberoamericana, 2011. 574 p.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Planejamento de Trilhas. Trilhas interpretativas. Impactos do Turismo em áreas naturais. Monitoramento de Impactos de visitação.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Reconhecer a importância do planejamento do Turismo em Áreas Naturais, no que diz respeito ao planejamento de trilhas e o monitoramento de impactos de visitação;
Objetivos Específicos
• Perceber aspectos referentes ao planejamento de trilhas em áreas naturais.
• Compreender aspectos ligados ás trilhas e a Interpretação Ambiental no que diz respeito aos seus conceitos, princípios e características;
• Reconhecer metodologias de monitoramento de impactos de visitação;
BIBLIOGRAFIA
ICMBio. Roteiro metodológico para manejo de impactos da visitação. Brasília, 2011.
MOREIRA, J. C. Geoturismo e Interpretação Ambiental. Ponta Grossa: Editora da UEPG, 2011.
SMA/FF. Manual de Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de Conservação. Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, 2011.
TILDEN, F. 1957. Interpreting Our Heritage, The University of North Carolina Press, Chapel Hill.
BURNS, R., MOREIRA, J. C. Visitor Management in Brazil’s Protected Areas: Benchmarking for Best Practices in Resource Management. The George Wright Forum. , v.30, p.163 - 170, 2013.
LEUNG, Y.-F., NEWBURGER, T., JONES, M., KUHN, B., & WOIDESKI, B. (2011). Developing a monitoring protocol for visitor-created informal trails in Yosemite National Park. Environmental Management, 47, 93-106.
MELO, M.S; MORO, R. S. Patrimônio Natural dos Campos Gerais. Ponta Grossa: Editora da UEPG. 2007.
OMT. Guia de desenvolvimento do Turismo Sustentável / Organização Mundial do Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ROCHA, L. M. e ANDRADE, V. J. Manuais para capacitação em manejo de Unidades de Conservação: Módulo 8 – Planejamento, Implantação e Manutenção de trilhas interpretativas. São Paulo: Sociedade Educativa Gaia, 1997.
WTO / UNEP. Guidelines: Development of National Parks and protected areas for tourism. UNEP-IE/PAC Technical Report Series nº 13.Madrid: WTO/UNEP joint publication, 1994.
WWF. Uso recreativo no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: um exemplo de planejamento e implementação. WWF Brasil, Vol 8, 2001.
WWF. Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: Ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.
LECHNER, L. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de conservação. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Cadernos de Conservação, ano 3, n.3, junho. 2006.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
A relação ciclo hidrológico e o processos modeladores do relevo. Geomorfologia Fluvial: Conceitos; Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio dinâmico. O rio como nível de base da erosão superficial. Padrões de drenagem e as relações com a tipologia morfoestrutura. Análise morfométrica e o perfil longitudinal dos cursos de água. Processos hidrossedimentológicos, erosão hídrica e produção de sedimentos.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
• Reconhecer a dinâmica fluvial de climas tropicais e os processos de modelado do relevo dela decorrentes
Objetivos Específicos
• Identificar a relação rio e os condicionantes físico-naturais na organização das paisagens
• Discutir a importância dos dados morfométricos na análise da dinâmica dos processos fluvial
• Problematizar a interferência antrópica nos processos hidrossedimentológicos em rios de 2 e 3ª ordem (Strahler,1951)
• Interagir com novas ideias e tecnologias aplicadas à Geomorfologia Fluviais voltadas à gestão do território.
REFERÊNCIAS
CHOW, V.T.; MAIDMENT, D.R.; MAYS, L.W. Applied Hydrology, McGraw-Hill, New York, 570 pp., 1988.
HAAN, C. T.; BARFIELD, B. J.; HAYES, J. C. Design Hydrology and Sedimentology for Small Catchments. Academic Press, San Diego, Ca., 1995.
FERNANDEZ, O. V. Q. Mudanças no canal fluvial do rio Paraná e processos de erosão das margens da região de Porto Rico, PR. Dissertação de Mestrado - Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Universidade Estadual de São Paulo/UNESP, Rio Claro 1990. 86 p.
KNIGHTON, D. Fluvial Forms and Processes. ED. Edward Arnold. Senior Lecturer in Geography University of Sheffield, 1984. 218 p. LANA, C. E. & CASTRO, P. T. A. Respostas da rede de drenagem à heterogeneidade geológica em bacias hidrográficas: uma comparação entre as bacias do Alto Rio das Velhas e Jequitaí – MG. VI SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, Goiânia, 2006. Anais em CD-Rom.
MAGALHÃES JR, A. P. & SAADI, A. Ritmos da dinâmica fluvial neocenozôica controlados por soerguimentos regionais e falhamento: o vale do Rio das Velhas na região de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Geonomos. vol. 2 n. 1, 1994. p. 42-54. PETTS, G. E. & FOSTER, D. L. Rivers and Landscape. ED. Edward Arnold, 1985. 274p.
RHOADS, B.L & THORN, C.E. Geomorphology as science: the role of theory. In: Geomorphology, 6 (1993) 287-307). Elsevier Science Pub. B. V. Amsterdam, _______.
SUGUIO, K. & BIGARELLA, J.J. Ambientes Fluviais. Editora UFPR, 1980. 183 p. 9.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 3.ed. Porto Alegre : Editora da UFRGS / ABRH, 2002. 943p.
TUCCI, C.E.M. Modelos Hidrológicos, Rio Grande do Sul, 2ª ed., UFRGS, 2005.
Carga Horária: 15 horas - Número de créditos: 1
Ementa:
A região de fronteira como espaço de integração e desintegração. A regionalização da cooperação transfronteiriça. Dinâmicas territoriais em áreas de fronteira.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
• Compreender a região e suas interfaces.
Objetivos Específicos:
• Analisar o significado da fronteira na perspectiva da região e do território.
• Analisar políticas regionais que promovem a regionalização em espaços fronteiriços.
• Identificar dinâmicas socioespaciais em áreas de fronteira.
BIBLIOGRAFIA
BARROS, Claudia. ZUSMAN, Perla. La geografia em la búsqueda de conceptos híbridos. In Boletim de la A.G.E. Nº27, 1999, pp.67-80.
CAMMARATA, Emilce B. Nuevos escenarios em las fronteras de Argentina-Misiones com Brasil y Paraguai. In Revista Geografia em Questão, v. 04, N.02, 2011, pp.22-40.
CARMO, Roberto L. SOUCHAUD, Sylvain. FUSCO, Wilson. Mobilidade populacional e migração no Mercosul: a fronteira do Brasil com Bolívia e Paraguai. In XI Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR), 2007.
EUZÉBIO, Emerson F. Fronteira e horizontalidade: o caso das cidades gêmeas de Tabatinga e Letícia. In Revista Perspectiva Geográfica. Vol 6, N. 7, 2011.
FOGEL, Ramón. La región de la triple frontera: territórios de integración y desintegración.. In Sociologias, Porto Alegre, ano 10, nº20, jun./dez.2008, pp.270-290.
HAESBAERT, Rogério. Regiões transfronteiriças e redes “brasileiras” no Mercosul (Texto mimeo).
HEVILLA, Cristina. ZUSMAN, Perla. Movilidades y construción de nuevas territorialidades em la frontera chileno-argentina. In Anais IX Colóquio Internacional de Geocrítica: Los problemas del mundo actual. Soluciones y alternativas desde la Geografia y las Ciencias Sociales. UFRGS: Porto Alegre, 2007.
HEVILLA, Cristina. ZUSMAN, Perla. Diez años de estúdios de fronteras em los Colóquios Internacionales de Geocríica. In Scripta Nova – Revista Electronica de Geografia Y Ciencias Sociales. Vol. XII, n. 270 (150), 2008.
OLIVEIRA, José R. BOFF, Vilmar A. Desenvolvimento regional através do turismo nos territórios fronteiriços do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai no circuito Internacional das Missões Jesuiticas dos Guaranis (Texto mimeo).
SANTINHA, Gonçalo. O princípio de coesão territorial enquanto novo paradigma de desenvolvimento na formulação de políticas públicas: (re)construindo ideias dominantes. In Revista EURE. Vol. 40, Nº119, pp.75-97, 2014.
SOUZA, E. B. C. A Geopolítica da Produção do Espaço: localização da hidrelétrica da Itaipu Binacional. In Revista Geografares, v. 9, p. 141-167, 2011.
SOUZA, E. B. C. GEMELLI, Vanderleia . Território, região e fronteira: análise geográfica integrada da fronteira Brasil/Paraguai. In Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR), v. 13, p. 101/116, 2011.
SOUZA, E. B. C. Por uma cooperação transfronteiriça: algumas contribuições para as dinâmicas territoriais da fronteira Brasil-Paraguai. Revista GeoPantanal, Vol. 8, nº13, 2013.
Carga Horária: 60 horas - Número de créditos: 4
Ementa:
Conceitos gerais de Paleontologia e Geologia Sedimentar. Paleo-Rota nos municípios de Castro e Tibagi, Paraná, Brasil. As rochas das bacias de Castro e do Paraná na região. Utilização da Estratigrafia e Tafonomia como ferramenta de trabalho para interpretação paleoecológica e paleogeográfica– Ênfase nos afloramentos fossilíferos das Formações Ponta Grossa e São Domingos.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
• Compreender a gênese das rochas sedimentares que preenchem a Bacia do Paraná e os processos tafônomicos que originaram as concentrações fossilíferas.
Objetivos Específicos:
• Identificar as sequências deposicionais de acordo com o arcabouço estratigráfico de sequências sedimentares.
• Reconhecer o contexto paleoecológico dos afloramentos constantes da Paleo-Rota nos municípios de Castro e Tibagi.
• Analisar os processos tafonômicos que originaram as concentrações fossilíferas e sua distribuição no tempo e no espaço.
BIBLIOGRAFIA
ALLISON, P. A.; BRIGGS, D. E. G. Taphonomy: Releasing Data/Locked in the Fossil Record. Topics in Geobiology. New York: Plenum Press, 1991. 560p.
BOSETTI, E. P.; GRAHN, Y.; HORODYSKI, R. S.; MAULLER, P. M.; BREUER, P.; ZABINI, C. An Earliest Givetian “Lilliput Effect” in the Paraná Basin, and the collapse of the Malvinokaffric shelly fauna. Paläontologische Zeitschrift, 2011. DOI: 10.1007/s12542-010-0075-8.
BRIGGS, D. E. G.; CROWTHER, P. R. (org.). Paleobiology II. Oxford: Blackwell Science, 2003. 600p.
BROMLEY, R.G. Trace fossils. Biology and taphonomy. Unwin Hyman, Londres, 1990.
BROMLEY, R.G. Trace fossils. Biology, taphonomy and aplications. Chapman & Hall, Londres, 1996.
BUATOIS, L.A.; MÁNGANO, M.G.; ACEÑOLAZA, F.G. Trazas fósiles. Señales de comportamiento em el registro estratigráfico. Museo Paleontológico Egidio Feruglio, Argentina, 2002.
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 1400 p. (v. 2).
CATUNEANU, O. Principles of Sequence Stratigraphy. Amsterdam: Elsevier, 2006. 375p.
EKDALE, A.A.; BROMLEY, R.G.; PEMBERTON, S.G. Ichnology, Trace Fossils in Sedimentology and Stratigraphy. Society of Economic Paleontologists and Mineralogists. Short Course, 1984.
GENSEL, P.; EDWARDS, D. Plants invade the land. New York: Columbia University, 2001. 304 p.
HOLZ, M.; SIMÕES, M. G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. 231 p.
LOUYS, J. Paleontology in Ecology and Conservation. New York: Springer Vellag, 2012. 250p.
IANNUZZI, R.; VIEIRA, C. E. L. Paleobotânica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. 167 p.
NETTO, R.G. Icnologia e Estratigrafia de Seqüências. In: SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. (ed.), Estratigrafia de Seqüências: Fundamentos e Aplicações. São Leopoldo, Edunisinos, pp. 219-259. 2001.
SEVERIANO RIBEIRO, H.J.P. (Ed.). Estratigrafia de Seqüências - Fundamentos e aplicações. São Leopoldo: Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2001. 428p.
SEILACHER, A., Trace fossils analysis, Berlin: Springer, 2007.
Carga Horária: 60
Ementa:
Valores da Geodiversidade. Patrimônio Geológico, geoconservação e políticas de preservação. Patrimônio cultural ligado à mineração. Geoturismo e sustentabilidade. Relações Geodiversidade-Biodiversidade-Cultura. Geoparques e sociedade. Abordagem teórico-metodológica na quantificação e qualificação dos aspectos da geodiversidade
Valores da Geodiversidade. Patrimônio Geológico, geoconservação e políticas de preservação. Patrimônio cultural ligado à mineração. Geoturismo e sustentabilidade. Relações Geodiversidade-Biodiversidade-Cultura. Geoparques e sociedade. Abordagem teórico-metodológica na quantificação e qualificação dos aspectos da geodiversidade
Valores da Geodiversidade. Patrimônio Geológico, geoconservação e políticas de preservação. Patrimônio cultural ligado à mineração. Geoturismo e sustentabilidade. Relações Geodiversidade-Biodiversidade-Cultura. Geoparques e sociedade. Abordagem teórico-metodológica na quantificação e qualificação dos aspectos da geodiversidade
Objetivo Geral
- Promover a compreensão dos principais aspectos sobre patrimônio e geodiversidade, assim como conceitos e políticas relacionados.
Objetivos Específicos
- Apresentar as principais relações entre o meio biótico e o abiótico;
- Analisar os conceitos de patrimônio geológico e geoconservação;
- Discutir os princípios do geoturismo e seu papel na geoconservação;
- Ponderar as correlações entre a geodiversidade e os aspectos socioculturais;
- Debater as vantagens e desvantagens do sistema de geoparques;
- Apresentar os principais métodos de inventariação e quantificação de geossítios.
- Refletir sobre políticas de geoconservação e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
1 - BOLETIM PARANAENSE DE GEOCIÊNCIAS. 2013. Edição especial: Patrimônio Geológico e Mineiro. Vol. 70. Disponível em http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/geociencias/issue/view/1674
2 - BORBA, A.W. de. Geodiversidade e geopatrimônio como bases para estratégias de geoconservação: conceitos, abordagens, métodos de avaliação e aplicabilidade no contexto do Estado do Rio Grande do Sul. Pesquisas em Geociências, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 3-13, 2011.
3 - BRILHA J. B. R. 2005. Património geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Palimage, Braga, 190p.
4 - CARCAVILLA L., LÓPEZ-MARTÍNEZ J., DURÁN, J. J. 2007. Patrimonio geológico y geodiversidad: investigación,conservación, gestión y relación con los espacios naturales protegidos. Instituto Geológico y Minero de España. Serie Cuadernos del Museo Geominero, nº 7, Madrid, 360p.
5 - FARSANI, N. T.; COELHO, C.; COSTA, C. Geoparks and Geotourism: new approaches to sustainability for the 21st century. Boca Raton, Brown Walker Press, 2011.
6 - GRAY, M. Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. Chichester, John Wiley & Sons, 2004, 434p.
7 - HOSE T. A. 2011. The English origins of geotourism (as a vehicle for geoconservation) and their relevance to current studies. Acta Geographica Slovenica, 51(2): 343-360.
8 - NASCIMENTO, M.A.L. do; AZEVEDO, U.R.de; NETO, V.M. Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo: trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. Sociedade Brasileira de Geologia-SBGEO. São Paulo-SP. 2008. 84p
9 - SHARPLES C. 2002. Concepts and principles of geoconservation. Tasmanian Parks and Wildlife Service Disponível em http://www.dpiw.tas.gov.au/inter.nsf/Attachments/SJON-57W3YM/$FILE/geoconservation.pdf. Acesso em11 de junho de 2013.
10 - SCHOBBENHAUS, C.; SILVA, C. R. (orgs.). Geoparques do Brasil: propostas. Rio de Janeiro, CPRM, 2012, 748 p. (também disponível em www.cprm.gov.br)
Sites sugeridos - http:/www.geocultura.net
Carga Horária: 60 horas
Ementa:
Histórico da questão ambiental. Desenvolvimento Sustentável: conceito e histórico. Sustentabilidade ambiental: conceito e histórico. Desenvolvimento sustentável: o papel do estado e as políticas ambientais. Desenvolvimento sustentável e sociedade. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental. Desenvolvimento sustentável e conservação da natureza.
Objetivo Geral:
- Propiciar a compreensão dos principais aspectos teórico-conceituais que permeiam o desenvolvimento sustentável.
Objetivos Específicos:
- Contribuir do ponto de vista teórico, com conhecimentos básicos alusivos ao Desenvolvimento Sustentável;
- Promover o debate, com caráter científico, dos principais conceitos e temas que envolvem o Desenvolvimento Sustentável;
- Capacitar, numa perspectiva crítica, os futuros profissionais em relação à temática do Desenvolvimento Sustentável.
Referências:
BOBBIO, N. Estado, gobierno y sociedad: por una teoría general de la política. Santillán: México, 2004.
BOFF, L. Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis: Vozes, 2012.
HERAS, M. P. La conservación de la naturaleza. Madrid: Acento Editorial, 1997.
KAREIVA, P.; MARVIER, M. Conservation Science: balancing the needs of people and nature, 2010.
KUMAR, K. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. (Org.) Piaget, Vygostsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SACHS, I. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: pesquisas e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VIANNA, J. N. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
Carga Horária: 30
Ementa:
Características da imagem digital. Principais sensores e dados para imageamento terrestre: imagens de satélite, aerofotos, dados de varredura a LASER e VANT. Segmentação. Classificação de imagens: voltada a pixel e a objeto. Inteligência artificial aplicada à classificação de dados de Sensoriamento Remoto. Atributos da vegetação urbana identificáveis por GEOBIA.
Objetivos
Geral:
Capacitar o aluno a realizar processamentos digitais nas imagens de satélite e em dados de varredura a LASER, em análises voltadas a pixel e a objetos, aplicados à arborização urbana.
Específicos:
- Realizar pré-processamentos digitais sobre dados de Sensoriamento Remoto;
- Gerar produtos como NDVI, MNTs e classificação de imagens orientada a pixel;
- Identificar parâmetros de segmentação e atributos ótimos para classificação em análise orientada a objeto.
Referências:
AGARWAL, S.; VAILSHERY, L. S.; JAGANMOHAN, M.; NAGENDRA, H. Mapping Urban Tree Species Using Very High Resolution Satellite Imagery: Comparing Pixel-Based and Object-Based Approaches. ISPRS Int. J. Geo-Inf. 2013, 2, 220-236. Disponível em: https://www.mdpi.com/2220-9964/2/1/220. Acesso em 30/09/2016.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
JENSEN, J. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009.
KUX, H.; BLASCHKE, T. (Org.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W. Remote sensing and image interpretation. 6a edição. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008, 756 p.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgar Blücher, 1992.
RICHARDS, J. A. Remote sensing digital image analysis: an introduction. 4.ed. Berlin: Springer - Verlag, 2006.
SCHOTT, J. R. Remote sensing: the image chain approach. New York: Oxford University Press, 1997.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. São Paulo: Editora Parêntese, 2009.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da vegetação. 2ª ed. atualizada e ampliada. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
ARDILA, J. P.; BIJKER, W.; TOLPEKIN, V. A.; STEIN, A. Context-sensitive extraction of tree crown objects in urban areas using VHR satellite images. International Journal of Applied Earth Observation and Geoinformation. n.15 p.57–69. 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0303243411000882. Acesso em:m: 23/05/2018.
CAMPBELL, J. B. Introduction to Remote Sensing. 4th Edition. The Guilford Press. New York, 2007.
CENTENO, J. A. S. Sensoriamento remoto e processamento de imagens digitais. Editora UFPR, 2009.
CHUVIECO, E.; HUETE, A. Fundamentals of Satellite Remote Sensing. CRC Press. USA, 2010.
DALMOLIN, Q.; SANTOS, D. R. Sistema LASERSCANNER: conceitos e princípios de funcionamento. Curitiba: UFPR, 2004.
FURTADO, L. F. A., FRANCISCO, C. N. ; ALMEIDA, C. M. Análise de imagem baseada em objeto para classificação das fisionomias da vegetação em imagens de alta resolução espacial. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 32, n.3, p.441-451, 2013.
LEONARDI, F. Abordagens cognitivas e mineração de dados aplicadas a dados ópticos orbitais e de laser para a classificação de cobertura do solo urbano. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2010.
LEONARDI, F.; ALMEIDA, C. M.; FONSECA, L. M. G.; CAMARGO, F. F. Avaliação Comparativa entre Classificação Supervisionada por Regiões e Orientada a Objeto para Imagens de Alta Resolução Espacial: Cbers 2B-HRC e QuickBird. Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, 25-30 abril 2009, INPE, p. 981-988.
LEONARDI, F.; ALMEIDA, C. M.; FONSECA, L. M. G.; TOMÁS, R. R.; OLIVEIRA, C. G. Genetic algorithms and data mining applied to optical orbital and LIDAR data for object-based classification of urban land cover. Proceedings of the 4th GEOBIA, May 7-9, 2012 - Rio de Janeiro - Brazil. p.649 – 654
LIU, W. T. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Editora UNIDERP. Campo Grande –MS, 2006.
MARCHETTI, D. A. B.; GARCIA, G. J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1989.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.
MUNARETTO, L. Vant e Drones – A aeronáutica ao alcance de todos. 2ª edição. Edição independente. São José dos Campos-SP, 2017.
PINHO, C. M. D.; FONSECA, L. M. G.; KORTING, T. S.; ALMEIDA, C. M.; KUX, H. J. H. Land-cover classification of an intra-urban environment using high-resolution images and object-based image analysis. International Journal of Remote Sensing, volume 33, número 19, 2012, p. 5973-5995.
PINHO, C. M. D. Análise orientada a objetos de imagens de satélites de alta resolução especial aplicada à classificação de cobertura do solo no espaço intra-urbano: o caso de São José dos Campos-SP. Dissertação de mestrado do curso de pós-graduação em Sensoriamento Remoto – INPE. São José dos Campos, 2006. 176 p.
TSO, B.; MATHER, P. M. Classification methods for remotely sensed data. Editora CRC Press. Florida – USA, 2009.
TEDESCO, A. Delimitação de voçoroca com imagens de alta resolução e ALS por meio de árvore de decisão e GEOBIA. Tese (Doutorado em Ciências Geodésicas) – Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. 2015.
VIGNOLA JUNIOR, R. ArbVias – Método de avaliação da arborização no sistema viário urbano. Paisagem e Ambiente: Ensaios - n. 35 - São Paulo - p. 89- 117. 2015. Disponível em : http://www.revistas.usp.br/paam/article/view/105347. Acesso em: 28/11/2018.
ZHANG, K.; HU, B. Individual Urban Tree Species Classification Using Very High Spatial Resolution Airborne Multi-Spectral Imagery Using Longitudinal Profiles. Remote Sens. n.4, p.1741-1757. 2012. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/1320/9ce459fa130bd23e075394e82f76927ff948.pdf?_ga=2.216549397.2008792464.1544699855-1033270715.1544699855. Acesso em: 30/09/2016.
Carga Horária: 60 horas
Ementa:
Dinâmica da água nas rochas e nos solos. Principais tipos de processos hidrogeomorfológicos em encostas: origem e evolução. A interface hidrogeomorfologia e recuperação de áreas degradadas.
OBJETIVOS:
Geral
- Propiciar a compreensão de aspectos conceituais referentes a processos hidrogeomorfológicos em encostas.
Específicos
- Apresentar os principais processos hidrogeomorfológicos na perspectiva geográfica e geológica;
- Promover o debate, de caráter técnico-científico, atinente a conceitos envolvendo processos hidrogeomorfológicos;
- Propiciar a relação entre teoria e prática a partir de atividade prática em campo.
Referências:
CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 1997.
GUERRA, A. J. T. ; CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
GUERRA, A. J. T. ; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
GUERRA, A. J. T. ; MARÇAL, M. S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
RITTER, D.; KOCHEL, R. C.; MULLER, J. R. Process Geomorphology. 2. ed. Waveland Press, 1995.
SELBY, M. J. Hillslope: materials and process. Oxford: Oxford University Press, 1993.
STRAHLER, A. N. Geología física. Barcelona: Ediciones Omega, 1987.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Defesas
CORPO FEMININO COMO ESPACIALIDADE EM DISPUTA NA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM PONTA GROSSA – PR
Autor (a): Mayã Polo de Campos
Orientador (a): . Joseli Maria Silva
Autor (a): Vanderlei Marinheski
Orientador (a): Nicolas Floriani
Desenvolvimento rural e pluriatividade no contexto da microrregião de União da Vitória - PR
Autor (a): Luis Antônio Mello
Orientador (a): Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
A Geografia Gastronômica dos Campos Gerais do Paraná na perspectiva da Regionalização do Turismo
Autor (a): Ricardo Gomes Ramos
Orientador (a): Jasmine Cardozo Moreira
Trilhas de Longo curso: valorização da paisagem, geodiversidade e geoturismo.
Autor (a): Ana Claudia Folmann
Orientador (a): Maria Ligia Cassol Pinto
Autor (a):Sandra Andreia Engelmann
Orientador (a): Nicolas Floriani
Autor (a):Frank Oliveira Arcos
Orientador (a): Maria Lígia Cassol Pinto
Autor (a):Adelaine Ellis Carbonar dos Santos
Orientador (a): Márcio José Ornat
A proposta do modelo gravitacional na regionalização econômica do Estado do Paraná
Autor (a):Alberto Alves da Rocha
Orientador (a): Edson Belo Clemente de Souza
Autor (a):Andressa Maria Woytowicz Ferrari
Orientador (a): Cicilian Luiza Lowen Sahr
A segurança na fronteira: o papel do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON) no Estado do Paraná
Autor (a):Arnaldo José da Luz
Orientador (a): Edson Belo Clemente de Souza
Uso público e as atividades de visitação noturna nos parques nacionais do Brasil
Autor (a):César Augusto Kundlatsch
Orientador (a): Jasmine Cardozo Moreira
Autor (a):Ramon de Oliveira Bieco Braga
Orientador (a): Márcio José Ornat
Discente: Luiz Carlos Basso
Orientador: Antonio Liccardo
Ano Defesa: 2019
RIO E FERROVIA: A PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO URBANO EM PONTA GROSSA - PR
Discente: Nisiane Madalozzo
Orientador: Edson Belo Clemente de Souza
Ano Defesa: 2019
APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS SUÍNOS E SEUS EFEITOS NAS PROPRIEDADES FÍSICOQUÍMICAS DO SOLO
Discente: Diely Cristina Pereira
Orientador: Maria Ligia Cassol Pinto
Ano Defesa: 2019
“GÊNERO, TRAJETÓRIAS ACADÊMICAS E A CENTRALIDADE NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO BRASILEIRO”
Discente: Tamires Regina Aguiar de Oliveira Cesar
Orientador: Joseli Maria Silva
Ano Defesa: 2019
A GEOGRAFIA DA CURA E DO SAGRADO: A RESISTÊNCIA DAS BENZEDEIRAS NO ESPAÇO URBANO DE PONTA GROSSA
Discente: Maximillian Ferreira Clarindo
Orientador: Nicolas Floriani
Ano Defesa: 2019
Discente: Leandro Baptista
Orientador: Jasmine Cardozo Moreira
Ano Defesa: 2019
Discente: Elizabeth Johansen
Orientador: Leonel Brizolla Monastirsky
Ano Defesa: 2019
DINÂMICA DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PARANÁ, BRASIL
Discente: Elisana Milan
Orientador: Rosemeri Segecin Moro
Ano Defesa: 2019
Discente: Angelita Czezacki Kravutschke
Orientador: Silvia Méri Carvalho
Ano Defesa: 2019
ENTRE CIDADE E CAMPO: AS SEGUNDAS RESIDÊNCIAS NO ESPAÇO RURAL
Discente: Fabelis Manfron Pretto
Orientador: Leonel Brizolla Monastirsky
Ano Defesa: 2018
Discente: Fernando Bertani Gomes
Orientador: Joseli Maria Silva
Ano Defesa: 2018
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁREAS VERDES URBANAS: uma abordagem com base nas suas funções
Discente: Dulcina Aquino Hernandez de Oliveira Queiroz
Orientador: Silvia Méri Carvalho
Ano Defesa: 2018
ÍNDICE DE QUALIDADE DE PRAÇAS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
Discente: Zíngara Rocio dos Santos Eurich
Orientador: Silvia Méri Carvalho
Ano Defesa: 2018
Discente: Andreza Rocha de Freitas
Orientador: Silvia Méri Carvalho
Ano Defesa: 2018
Discente: Dinameres Aparecida Antunes
Orientador: Rosemeri Segecin Moro
Ano Defesa: 2018
ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS FLORESTAS RIPÁRIAS DO RIO PITANGUI, PARANÁ, BRASIL
Discente: Melissa Koch Fernandes de Souza Nogueira
Orientador: Rosemeri Segecin Moro
Ano Defesa: 2018
Discente: Juliano Strachulski
Orientador: Nicolas Floriani
Ano Defesa: 2018
Discente: Anna Paula Lombardi
Orientador: Cicilian Luiza Löwen Sahr
Ano Defesa: 2018
Discente: Lucinei Jose Myszynski Junior
Orientador: Elvio Pinto Bosetti
Ano Defesa: 2018
ESPAÇO, REVOLUÇÃO E UTOPIA: UM PASSEIO COM HENRI LEFEBVRE PELAS RUAS DE SÃO PAULO EM JUNHO DE 2013
Discente: João Luiz Stefaniak
Orientador: Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Ano Defesa: 2018
CARACTERIZAÇÃO PALEOCLIMÁTICA DO QUATERNÁRIO TARDIO EM ÁREAS PLANÁLTICAS DO ESTADO DO PARANÁ
Discente: Deyvis Willian da Silva
Orientador: Rosemeri Segecin Moro
Ano Defesa: 2018
Discente: Rodrigo Rossi
Orientador: Joseli Maria Silva
Ano Defesa: 2017
Discente: Juliana Przybysz
Orientador: Joseli Maria Silva
Ano Defesa: 2017
Discente: Silvana Kloster dos Santos
Orientador: Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Ano Defesa: 2017
Discente: Viviane Regina Caliskevstz
Orientador: Leonel Brizolla Monastirsky
Ano Defesa: 2017
Discente: Rafael Schoenherr
Orientador: Leonel Brizolla Monastirsky
Ano Defesa: 2017
EMPODERAMENTO FEMININO: TERRITÓRIOS DA CIDADANIA NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Discente: Alides Baptista Chimin Junior
Orientador: Joseli Maria Silva
Ano Defesa: 2016
Estrutura de Créditos
O currículo do Doutorado em Geografia compreenderá um total de 127 (cento e vinte e sete) créditos, a saber:
I - 28 (vinte e oito) créditos em Disciplinas Obrigatórias (sendo 16 créditos em ODT);
II - 16 (dezesseis) créditos em Disciplinas Optativas escolhidas do elenco geral do Programa;
III - 03 (três) créditos em Atividades Programadas;
IV - 80 (oitenta) créditos no desenvolvimento da tese