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A natureza proporciona renovar as energias na Operação Rondon

A natureza proporciona renovar as energias na Operação Rondon

Rondonistas iniciam a manhã de quinta feira (25) de forma diferente. Meditação, caminhos em trilhas, cachoeiras, almoço vegetariano e orgânico para repor as energias. Todas as atividades do dia foram realizadas na Estância Izabel, localizada na comunidade rural de Pinho de Baixo.

Durante a caminhada até as cachoeiras foi possível observar a colaboração entre os rondonistas, pois o caminho era íngreme e de difícil acesso. Os meninos a todo momento ajudavam quem tinha algum tipo de dificuldade de locomoção. O passeio durou a manhã toda.

Para Julio César de Oliveira acadêmico de pós-graduação de Ensino de Ciências e Educação a Matemática, “cada um tem uma forma de viver a vida, mas no Rondon é preciso pensar no coletivo, sentimentos pessoais ficam de lado, precisamos estar convictos com as nossas ações”. Ele afirma que a atividade foi importante para a reestruturação dos integrantes do Programa. “muitos deixaram de pensar em si para ajudar o outro.”, comenta.

Ele afirma ainda que todas as dificuldades encontradas na caminhada serviram para refletir um pouco do cotidiano das pessoas, essa reflexão possibilitou um processo de reestruturação. Após o almoço foram desenvolvidas duas oficinas, uma sobre Meio Ambiente e Turismo local.

A primeira foi focada no consumo consciente, purificação, armazenamento da água, compostagem, doenças e poluição. Pessoas da comunidade participaram e interagiram durante os trabalhos. O SR. João de Oliveira Sobrinho, 80 anos, líder comunitário, um dos participantes da oficina relata que foi ótimo! “é muito importante ações como desta natureza porque agrega conhecimento com olhar para o futuro.”

A segunda oficina foi a de Turismo, esse tema foi escolhido porque o local já tem um grupo de pessoas que estão iniciando a atividade turística. Porem ainda não está bem estruturada. O foco da oficina foi o empreendedorismo. O oficineiro, Brayan Luis Santos da Rocha afirmou que é importante este tipo de conversas com as comunidades.

Texto Tais Ferreira – Fotos Tais Ferreira e Veridiane Parize

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