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DEPOIMENTOS

DEPOIMENTOS DOS RONDONISTAS
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O projeto contribuiu muito para o meu amadurecimento pessoal, por ter participado de duas operações em dois Estados tão opostos (PR e RO), me fez ter um contato direto com culturas, e principalmente, com pessoas tão diferentes.

É com a extensão universitária que conseguimos colocar em prática o que aprendemos em sala de aula, tendo uma visão mais humanizada do que está do lado de fora da universidade. Gabriel Brigola, rondonista em 2023 e 2024 – Operação Sentinelas Avançadas (Rondônia) e Operação Paraná.

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“No ano que atuei no projeto estava cursando meu último ano no curso de Ciências Biológicas. O projeto contribuiu muito com minha formação de uma forma bem significativa, reafirmou minha certeza na profissão e provocou com que me desafiasse a buscar mais conhecimento. O projeto Rondon é uma baita lição de vida e cidadania e o que mais me marcou foram as relações e laços que se criaram durante e depois do projeto. Através do contato com outras culturas, lugares e pessoas de fora do rotineiro ciclo social se pode conhecer outras realidades, outros modos de viver a vida que me fizeram reformular escolhas, valores, conceitos e ideias de si mesmo e do mundo. Cada história, memória e experiência é inesquecível e emocionante. Rondon é afeto! A extensão é a forma mais próxima de colocar na prática o que se aprende na sala de aula. Através da extensão que se consegue medir o seu conhecimento e onde se cria a ponte entre universidade e a comunidade. Possibilita mostrar ao mundo o que a universidade pode oferecer. Aos acadêmicos: aconselho que explore a extensão universitária, se desafie, pois a extensão é uma baita oportunidade de descobrir o seu melhor.Karolaine Pontarolo, rondonista em 2023 – Operação Sentinelas Avançadas (Rondônia).

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“O Projeto Rondon teve um enorme impacto na minha formação, como cidadã e profissional. No projeto eu desenvolvi um senso critico de responsabilidade social que me faz até hoje ter amor pelo voluntariado, assim como o desenvolvimento pessoal de empatia, trabalho em grupo, comunicação.
A extensão universitária é fundamental para a formação do estudante, pois leva o aluno a um contato íntimo com a comunidade que induz o aluno a refletir sobre a sociedade e as desigualdades que nela existem e assim repensar sobre sua atuação como profissional. A comunidade por sua vez recebe uma atenção rica em conhecimento de várias áreas, amor e carinho dos estudantes.
O que mais me marcou sem dúvidas é o amor que as pessoas tem para dar e receber!” Priscila Campiolo, rondonista em 2019 e 2020 – Operação Paraná e Yaguaru (AP).
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“Profissionalmente me desafiou como uma profissional da comunicação. Me tirando da minha zona de conforto e me mostrando como a comunicação pode cruzar barreiras.
Para o estudante, acredito que a importância da extensão seja mais esse contato humano. Aplicar na prática tudo o que é visto na teoria. Já para a comunidade, é a forma de desmistificar que a Universidade é um lugar para poucos e todos podem ter acesso ao que é produzido na academia.
O que mais me marcou foi a troca humana! De todas as experiências, com certeza a de conversar e conhecer novas pessoas foi a que mais me marcou e me marca até hoje.” Arieta Valherri de Almeida, rondonista em 2019 – Operação Paraná.
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“A operação Yaguaru me oportunizou a vivência com grupos de pessoas diferentes, não só a população do município, mas também, meus colegas rondonistas. Junto com essa vivência de 15 dias, vieram importantes aprendizados que mudaram minha visão e agregam até hoje em minha formação quando aplico uma aula. Sou muito grata à Operação Rondon, foi um marco em minha vida.
O que mais me marcou foi a vivência com grupo de terceira idade, eram pessoas comprometidas e alegres, sempre com um agradecimento diferente no final das oficinas.” Elisete Ap. Novais Mayer, rondonista em 2020 – Operação Yaguaru (AP).
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“O Rondon é algo que agrega não só na formação acadêmica mas sim na vida. É onde conhecemos realidades muito diferentes, culturas diferentes e recebemos uma lição prática sobre cidadania.
Já participava de projeto de extensão dentro do curso de Turismo e depois fui para o Rondon. Penso que a extensão é uma forma de você sair fora da caixa e furar sua bolha social, abrindo a mente para outras realidades.
O que mais me marcou foi perceber o poder que as pessoas têm, mas não tem noção que possuem.” Mariana Lacerda Marques, rondonista em 2022 – Operação Amapá.
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“A Operação Rondon contribuiu, principalmente, para compreender melhor sobre a sociedade que estamos inseridos, me fez um profissional mais humano e mais responsável em gerar a mudança no mundo por meio do exercício da minha profissão, e também, para apoiar a educação como forma de transformação.
É uma relação de ganha-ganha, apesar do foco ser na comunidade, o estudante ganha muito mais, porque ele tem a possibilidade de se desenvolver, de conhecer pessoas, de conhecer o mundo – sair fora da nossa bolha é importante, aprender com pessoas que tem hábitos e costumes diferentes. E para a comunidade, fazemos a diferença com a ação, mas em especial, a gente multiplica o poder de fazer o bem, deixamos várias ideias e propostas para que a comunidade possa prosseguir e crescer coletivamente.
Em Imbaú (PR), tivemos muitas oficinas, muitas conversas e momentos de troca com a comunidade da cidade. Mas em especial, fizemos a revitalização da Biblioteca da cidade, desde a pintura, a jardinagem, trouxemos novos livros e reorganizamos a biblioteca, essa foi a atividade que durou quase todos os dias da nossa operação e que foi o nosso maior presente para a comunidade.” Cezar Augusto Gebeluca de Aguiar, rondonista em 2019 – Operação Paraná.

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“O Projeto Rondon contribuiu significativamente para o meu amadurecimento profissional, desafiando a minha capacidade de por em prática os conhecimentos adquiridos na universidade em uma realidade social e cultural muito distante da minha.
Acredito que a extensão universitária para os estudante enriquece o processo formativo e nos aproxima da realidade e seus desafios; para a comunidade acredito que é uma forma de retornar todo o dinheiro público investido, na qual é colocando a educação, a ciência e a técnica a serviço da população; uma forma de aproximação entre sociedade e universidade.
Um dos momentos mais marcantes foi quando chegamos em Calçoene (AP) e fomos muito bem acolhidos pela população local, que confiou em nós e em nosso trabalho; a convivência com a outra equipe que proporcionou trocas de conhecimentos e afetos. Assim como, a beleza/riqueza natural e cultural do Estado do Amapá e da cidade em que realizamos a operação.” Ana Paula Gonçalves de Meira, rondonista em 2022 – Operação Yaguaru (AP).
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“Digo e repito: a melhor forma de mostrar o profissinal que você quer ser é fazendo extensão universitária e o Rondon é a minha indicação a todos.
Me inspirou a ser um humano melhor, mais empático. Me tornou uma professora com olhar mais amável, fiz amigos e conheci pessoas inspiradoras. O Rondon me mostrou que não preciso ir tão longe para estar perto de quem mais precisa de assistência. Nos tira da zona de conforto e nos coloca à prova de muitas realidades. Me mostrou o que quero ser pra esse mundo. Uma pessoa prestativa, consciente, que ajuda o próximo. A minha melhor parte eu conheci vivenciando o Rondon. Hoje sou a Vanessa amiga, empática, feliz, que sonha e realiza. Sou grata a familia que formei na minha jornada, grata aos professores que conheci, e a todas as comunidades que passei e que levo no meu coração cada história.
O que mais me marcou foi vivenciar o dia a dia das tribos indígenas por onde passei. A riqueza em cultura, amor e respeito. Foi uma experiência incrível!” Vanessa Lacerda, rondonista em 2017, 2018, 2019 e 2020 – Operações Paraná e Yaguaru (AP).
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“A melhor experiência da minha vida (até o momento)! Sim, ganhou até mesmo da minha primeira viagem internacional!
A melhor pelo fato de eu ter vivido momentos únicos, inesquecíveis e inexplicáveis!
A Operação Rondon 2019 feita em Prudentópolis (PR) deixou marcas e mudanças profundas na minha vida. Tocou a minha alma (raras são as experiências capazes de tocar a alma das pessoas) e me fez pensar de formas que antes nunca havia imaginado serem possíveis.
O Rondon me transformou como pessoa, como acadêmico, como profissional e como humano (creio que me transformou em todas as esferas da minha vida)!
Eu ri, chorei horrores, comi muito e me descobri. Fiz amizades que fora do Rondon não seriam formadas jamais! Conheci lugares e pessoas incríveis de diversas áreas do conhecimento, com suas diversas formas de pensar e enxergar o mundo que as cerca. Pessoas essas que me fizeram ver que independente da área de atuação e das diferenças que existem entre nós humanos, é sim possível conviver “numa boa” uns com os outros (prova disso é que sobrevivi por 15 dias ininterruptos com outras 25 pessoas debaixo do mesmo teto, dividindo comida, banheiro, quarto (muito ronco, kkkk) e experiências)!
Sinceramente eu ainda não sei explicar o que é o Rondon. Talvez nunca saiba! Segundo Platão, temos o lado irracional do cérebro e esse lado não tem como colocar em palavras, apenas sentir, viver! E o Rondon é isso: uma mistura de sentimentos, vivências e descobertas pessoais incríveis e únicas inexplicáveis! Só quem viveu sabe!
Se existe uma pessoa incrível demais que precisa ser citada neste relato, essa pessoa é o professor Mário! Gente, que cara maravilhoso! Conseguiu mudar a minha vida com seus aprendizados, conselhos e vasta experiência de vida (“só” 18 Rondons)! Assim como a abelha que transforma o néctar das flores em mel, esse homem transforma a vida das pessoas, extraindo o melhor de si mesmas e fazendo pensar nas mudanças que podem ser feitas!
Como eu disse, não sei explicar o que é o Rondon e talvez nunca saiba. Essas poucas palavras são um pedacinho do que vivi nos 15 dias mais intensos da minha vida! Obrigado a todos que fizeram parte dessa pequena passagem da minha vida!” Ernani Barbosa, rondonista em 2019 – Operação Paraná.

 

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“Fiz parte da Equipe de Comunicação que cobriu a Operação Rondon Paraná UEPG em 2019. Foram nove dias cobrindo as atividades das equipes de rondonistas nas cidades de Irati, Fernandes Pinheiro, Prudentópolis e Imbaú (PR). Nove dias, às vezes, sem dormir direito, faltaram algumas coisas para podermos trabalhar com qualidade, foi cansativo; porém mesmo com algumas dificuldades conseguimos entregar um trabalho excelente. Todo dia cobrindo as oficinas e à noite postando nossos materiais. Eu achei que seria apenas mais uma pauta, com um olhar de fora como sempre fazemos no curso de Jornalismo, tirar fotos, fazer alguns vídeos e textos, mas foi muito mais que isso, eu me senti tão bem acolhida, senti que fiz parte de cada equipe de rondonistas, me senti parte desta FAMÍLIA, me senti extremamente amada. O Rondon mudou a minha vida, a minha visão sobre as coisas, me fez crescer como pessoa e como profissional. Depois desta experiência, voltei para o curso de Jornalismo da UEPG com um olhar muito mais humanizado e o coração quentinho. Não foi fácil conviver com pessoas tão diferentes, foi corrido, foi exaustivo editar o vídeo final em dois dias inteiros, mas valeu MUITO a pena. Eu só tenho a agradecer a cada equipe, cada amigo que fiz e que espero levar para vida toda, agradecer pelo carinho, pelo amor, pelos ensinamentos e principalmente a essa equipe maravilhosa de comunicação (composta apenas por mulheres) que arrasaram demais!” Veridiane Parize, Conjunto C, rondonista em 2019 – Operação Paraná.
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