Publicações

Movências interdisciplinares da utopia: reflexos e reflexões do minuto 3.  1ª edição

Movências Interdisciplinares da Utopia: reflexos e reflexões do MINUTO 3

Foi justamente o desejo de aproximar as esferas estéticas e éticas que impulsionou a organização do MINUTO III – Movências Interdisciplinares da Utopia, em 2023, com o tema “Comunidades reais, comunidades imaginadas, comunidades possíveis”, no qual se inscrevem as discussões dessa breve preleção. Os três dias do evento foram preenchidos por minicursos, palestras, conferências e simpósios em que foram tratadas questões que problematizam e ameaçam nossa vida em sociedade e que estão parcialmente apresentadas neste livro. Como o nome do congresso já permite entender, as reflexões não se restringiram aos estudos literários, englobando diferentes áreas do pensamento, de forma inter e transdisciplinar. Tal característica ficará ainda mais clara ao longo da apresentação de cada capítulo que compõe esta obra (trecho extraído da apresentação).

Organizador: Evanir Pavloski

E-book: Movências Interdisciplinares da Utopia: reflexos e reflexões do MINUTO 3

 

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Trama de mulheres ficção, história e rostidade 1ª edição

Trama de mulheres:  ficção, história e rostidade  – é uma coletânea de artigos, trata-se do  resultado de um movimento nascido de conversas acadêmicas sobre a produção de mulheres, das edições de 2023, do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem,  das disciplinas “Estudos do Texto Ficcional”,  ministrada pela Professora Doutora Silvana Oliveira e “Tópicos Especiais em Estudos Literários I – Vozes femininas na ficção histórica contemporânea”, ministrada pela Professora Doutora Eunice de Morais.

A disciplina da Professora Doutora Silvana teve como programa de leitura a proposição de narrativas produzidas por mulheres em diversos lugares do mundo, sempre sob a perspectiva da compreensão sobre os modos de figuração da experiência e das identidades femininas em diferentes contextos sociais, históricos e culturais. A disciplina da Professora Doutora Eunice teve como objetivo estudar obras da literatura de língua portuguesa contemporânea de autoria feminina, considerando aspectos relacionados às intercessões entre ficção, história e memória nas narrativas, bem como às temáticas associadas aos feminismos, à mulher enquanto sujeito social, histórico e cultural e à escrita de mulheres. (trecho extraído da apresentação)

Organizadores: Silvana Oliveira e Eunice de Morais

E-book: Trama de mulheres ficção, história e rostidade 1ª edição

 

 

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Reflexões de professores e professoras sobre o processo de ensino/aprendizagem em contextos de desafios, complexidade(s) e diversidade(s)

Refletir sobre as questões educacionais brasileiras é atividade fulcral em todo período histórico que vivemos. Neste sentido, compreender a Educação em suas inúmeras possibilidades, teorias, métodos, enfoques e abordagens atinge diretamente o Ensino e a Aprendizagem e a formação de docentes reflexivos e críticos, desde a Educação Básica até a Pós-Graduação. Assim, com estudos voltados à práxis docente em suas multiplicidades, avançamos em discussões científicas e práticas do ensino brasileiro. O olhar reflexivo das professoras e dos professores, a formação continuada, o intenso estudo, a análise das ações docentes, as teorias científicas e as práticas comprometidas resultam na presente obra, composta por discussões que abordam temáticas que se relacionam com a Educação: as autoras e autores apresentam suas reflexões sobre o ato de escrever; dissertam o texto como uma unidade de Ensino por vieses bakhtinianos; refletem sobre os processos de aprendência e seus transtornos, compreensões, emoções, afetividades e sentidos; abordam as narrativas transmidiáticas, adaptações e intermidialidades em Filhos da Esperança; dialogam sobre o uso de HQs nos anos iniciais do Ensino Fundamental; abordam a ludopoética de Paulo Leminski; discutem sobre propostas didáticas com obras literárias utópicas e distópicas; debatem acerca das ações decoloniais na prática pedagógica acerca das consciências negra e indígena; e, ainda, dissertam sobre a Educação antirracista por meio de Literaturas Infantis contemporâneas. A partir de estudos, pesquisas e práticas, os estudantes e professores do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus Cascavel-PR (PPGL-UNIOESTE), do Centro Universitário Assis Gurgacz, de Cascavel-PR (FAG), professores das redes públicas e privadas do Ensino Básico paranaense, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), autoras e autores da presente obra convidam à leitura, reflexão e atualização crítica da prática educativa no Brasil, incentivando-nos a desenvolver olhares outros, múltiplos, científicos e instigantes sobre as diversas formas de Ensino e modos de Aprender.

Organizadores: Lidiane Cossetin Alves, Vanessa Luiza de Wallau e Paulo Fachin

E-book: Reflexões de professores e professoras sobre ensino aprendizagem

 

 

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Por uma educação libertadora: pensando relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade na escola

É com grande satisfação que apresentamos esta coletânea de artigos como parte das celebrações dos 10 anos do Núcleo de Relações Étnico-Raciais, Gênero e Sexualidade NUREGS – UEPG. Ao longo deste tempo de existência, o NUREGS reuniu pessoas de diferentes esferas sociais – da universidade, do ativismo social, do magistério na Educação Básica – interessadas em discutir e trabalhar com as relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade. Com o objetivo de dar visibilidade a tais questões mas, sobretudo, com o objetivo de construir, divulgar e auxiliar na implementação de propostas e práticas pedagógicas para a construção de uma educação e sociedade mais democrática e igualitária, o NUREGS tem realizado uma diversidade de atividades de pesquisa e extensão.

ORGANIZADORAS: Cloris Porto Torquato e Joana d’Arc Martins Pupo

E-book: Por uma educacao libertadora

 

 

 

 

 

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Direitos humanos em perspectiva (Volume 2)

A Constituição Federativa do Brasil de 1988, assegura os Diretos Humanos de todas as pessoas visando a dignidade da pessoa humana em seu artigo primeiro, segue por todo o texto apontando características que possam caracterizar e constituir os Direitos Humanos dentro do estado democrático de direito, dentro de toda a republica brasileira. Entende-se que os Direitos Humanos não se tratam de algo que se refere a umas pessoas e excluem outros, mas sim que se tratam de direitos que inexoráveis de todas as pessoas que vivem dentro da República Federativa do Brasil. […] Neste contexto, torna-se mister abordar as questões dos Direitos Humanos de cidadãos e cidadãs do Brasil e do mundo como um todo, pois, as demonstrações de forças contrárias ao gozo da democracia têm-se mostrado cada vez mais frequentes no planeta Terra e para se entender sobre o tema que me refiro, passamos a analisar as propostas dos artigos presentes, neste livro.

ORGANIZADORES: Ana Lúcia Pereira, Edimar Brígido, Fábio Antonio Gabriel, Herbert Almeida, Mércia Miranda Vasconcellos Cunha.

E-book: Direitos humanos em perspectiva_vol 2

 

 

 

 

 

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Da literatura ao cinema: adaptação em cena

Para muito além da adaptação cinematográfica considerada como dependente da arte literária, quiçá como um gênero menor em relação à supremacia literária, nossa proposta está pautada no princípio da autonomia do cinema como intérprete e criador no processo de estabelecimento de modificações que transformam livremente uma obra em outra. Stam pontua que “a teoria da adaptação dispõe de um rico universo de termos e tropos – tradução, realização, leitura, crítica, dialogização, canibalização, transmutação, transfiguração, encarnação, transmogrificação, transcodificação, desempenho, significação, reescrita, détournement – que trazem à luz uma diferente dimensão de adaptação” (STAM, 2008, p. 21). Destarte, frente a tantos possíveis tropos que identificam a originalidade e a individualidade da arte cinematográfica, seria até incoerente tomarmos ainda o termo “fidelidade” como comparativo plausível em um trabalho de análise acadêmica em que se considere a adaptação. Logo, neste volume de trabalhos desenvolvidos pelo grupo de estudos sobre Literatura, Cinema e Ensino, sob o título Da Literatura ao Cinema: adaptação em cena, apresentamos análises direcionadas a obras fílmicas que, necessariamente, configurem-se como adaptações de obras literárias ou peças teatrais, analisando o objeto criticamente enquanto obra de caráter autônomo, admitindo-se, desde o início, “a originalidade absoluta da linguagem cinematográfica.” (MARTIN, 2007, p. 19).

ORGANIZADORES: Fábio Augusto Steyer, Jeanine Geraldo Javares, Thatiane Prochner

E-book: Da Literatura ao Cinema – adaptacao em cena

 

 

 

 

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Livro “10 anos do PPGEL”

A ideia que deu origem a este livro nasceu em 2019, no III SETEDI (Seminário de Teses e Dissertações) do PPGEL, quando o evento acolhia pela primeira vez os/as egressos/as do programa para apresentar suas dissertações defendidas. A proposta inicial era a de publicar um livro digital com os artigos dos egressos que apresentaram no III SETEDI, mas o projeto, com o passar do tempo, ganhou nova configuração: um e-book que trouxesse um número maior de dissertações defendidas a fim de representar a produção acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (antigo Mestrado em Linguagem, Identidade e Subjetividade) nos seus primeiros 10 anos de atuação na UEPG. Portanto, o que apresentamos aos leitores é um livro com 8 resumos expandidos e 45 artigos baseados nas respectivas dissertações defendidas dos seus/suas autores/as e orientadores/as. Mesmo a partir de uma amostragem de textos que corresponde a cerca de um terço (+- 33%) das dissertações defendidas (2010 a 2020) no programa, pudemos perceber que a produção acadêmica do PPGEL é bastante vasta, trazendo diferentes assuntos e abordagens a partir dos eixos temáticos “Linguagem, Identidade e Subjetividade”.

Continue lendo no site da editora Texto e Contexto.

ORGANIZADORES: Silvana Oliveira e Jhony A. Skeika.

E-Book gratuito: Dez-anos-ppgel


ESTUDOS LINGUÍSTICOS: PERSPECTIVAS TEÓRICAS E APLICAÇÕES

Este livro apresenta uma coletânea de artigos de estudos linguísticos diversos em que são trazidas questões da linguagem como forma de ação em performatividades discursivas, considerando a pluralidade dos estudos com a linguística. A linguística está formada por grandes áreas como a sintaxe, a semântica, a fonética, a fonologia, a pragmática, a estilística, entre outras. A partir disso, pode-se dizer que as manifestações linguísticas são intrínsecas aos seres humanos, uma vez que a linguagem nos une por meio da cultura social e histórica desde a mais antiga idade. Usamos os estudos linguísticos para pesquisar a escrita e a oralidade como forma de compre

ender as manifestações da linguagem em termos de lexicografia, de terminologia, de

filologia, de filosofia, enfim, os estudos linguísticos nos possibilitam situar a linguagem. Neste livro estão reunidos artigos que olham para a linguística como um sistema de manifestação de ideias, de fala ou mesmo de sentimentos dos seres humanos. (Os organizadores)

ORGANIZADORES: Lucimar Araújo Braga, Sebastião Lourenço dos Santos e Valeska Graciosa Carlos.

E-book gratuito

 

 

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A LENDA DO FOGO – Florêncio Rekayg Fernandes

Na terra dos Kaingang, ninguém sabia como fazer fogo, portanto ninguém dele se beneficiava. Apenas Minarã, um índio de raça estranha, que o mantinha em sua lareira, zelado por sua filha, Iaravi, que guardava como um tesouro.
Os Kaingang não se conformavam com esse egoísmo de Minarã. Até que um dia um jovem inteligente e ardiloso, Fiietó, decidiu descobrir o segredo de Minarã. Transformou-se em uma gralha b

ranca e foi até o local onde estava a cabana em cuja lareira o fogo ardia.

Continue lendo no E-book gratuito.

 

 

 

 

 

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Ensino de Línguas Adicionais: diferentes produções reflexivas sobre a língua espanhola

As produções acadêmicas presentes neste conjunto de pesquisa são oriundas de encontros remotos promovidos
pela disciplina Ensino e aprendizagem de línguas do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da
UEPG. A diversidade de temáticas catalogadas por este ebook, além de representar como podem ser variados os
efeitos e consequentemente os interesses de investigação provenientes dos estudos das diferentes disciplinas eletivas
do programa, também figuram no campo da linguística e da literatura a relação dos sujeitos pesquisadores com os
movimentos sociais, grupos étnicos, intersecções com outras formações e entendimentos sobre as rea

lidades linguísticas vividas individual e coletivamente.

Continue lendo no E-book gratuito.

Organizadores: Jorge Paulo dos Santos, Valeska Gracioso Carlos e Paulo Cesar Fachin.

 

 

 

 

 

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Passados insubmissos: a ficção histórica como potência

O Grupo de Pesquisa “Estudos sobre Ficção Histórica no Brasil” (CNPq) realizou a II Jornada de Estudos em 2019, ocasião em que contou com duas convidadas externas cuja contribuição ampliou os interesses e enriqueceu os debates. Os trabalhos discutidos no evento foram reelaborados, constituindo o presente volume. São ensaios dedicados à ficção histórica, sobretudo na modalidade romanesca, com alguns passeios pelo universo das imagens. As abordagens estão centralizadas na produção recente, com rápidas investidas pelas últimas décadas do século passado. A exceção é constituída por estudo que resgata textos pouco conhecidos do período romântico.

A unidade do todo é assegurada pela permanência da temática da opressão. O retrato que se delineia das incursões dos ficcionistas pelo passado histórico é a acentuada preocupação em chamar a atenção para a ameaça latente nos regimes de força, cerceando liberdades individuais e coletivas.

O olhar sobre o todo permite apreender como a ficção histórica refigura as diversas formas de prepotência. Seus efeitos esgarçam o tecido social, subjugam o indivíduo e submetem os cidadãos a condições degradantes. É essa a noção que se condensa na formulação Passados insubmissos: a ficção histórica como potência.

E-book gratuito aqui.

Organizadora: Marilene Weinhardt.

 

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Reflexões sobre Literatura, História e Sociedade

Este livro nasceu a partir dos debates realizados em torno da disciplina de “Literatura, história e sociedade”, ministrada por mim há vários anos no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, nível Mestrado, na Universidade Estadual de Ponta Grossa, Paraná, Brasil.
Muito além de reunir alguns trabalhos produzidos no âmbito da UEPG, na graduação e pós-graduação da área de Letras, tivemos a sorte de contar com o envio de textos de pesquisadores de outras universidades paranaenses e também de outros estados brasileiros, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. E mais: a Argentina está
representada pela Universidad Nacional de Córdoba, o que confere à nossa publicação um caráter internacional.

Continue lendo no E-book gratuito.

Organizador: Fábio Augusto Steyer.

 

 

 

 

 

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Suleando conceitos e linguagens: decolonialidades e epistemologias outras

Sulear conceitos e linguagens é fazer um movimento de volta. É reouvir a fala dos rios e plantas, dos animais, como nos diz a poeta Nina Rizzi. Não esquecer “uma fala do Desejo. Deixar existir a poesia mais selvagem”. Deixar existir é palavra de ordem, é resistência em meio ao tempo amedrontador em que vivemos, um contexto de pandemia e de
retirada de direitos no Brasil.

Continue lendo no E-book gratuito.

Organizadoras: Doris Cristina Vicente da Silva Matos e Cristiane Maria Campelo Lopes Landulfo de Sousa.

 

 

 

 

 

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Tendências da Geolinguística brasileira e a nova geração de Atlas Linguísticos

Com mais de um século de existência e tendo surgido do desejo de linguistas empenhados em refletir sobre um mapa os resultados de seus estudos, cartografá-los e, com base neles, levantar hipóteses ou chegar a conclusões que considerassem a distribuição da língua no espaço geográfico, a Geolinguística constituiu-se como um sólido campo de trabalho que tem oferecido não só à Dialetologia e à Sociolinguística como aos demais c

ampos disciplinares da Linguística materiais significativos para o entendimento da língua como essencialmente variável.

Continue lendo no E-book gratuito.

Organizadores: Greize Alves da Silva e Valter Pereira Romano.

 

 

 

 

 

 

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Um olhar sobre o corpo na literatura, cinema e ensino

Por que falar do corpo? Por que avançar pelo tema do corpo escondido, do corpo depreciado, do corpo envergonhado? Por que é tão importante desnudar esse assunto rebelde e muitas vezes rechaçado?
Olhando o Brasil como uma sociedade repleta de diversidades, que sucumbe pelo conservadorismo de uma grande parcela da população (e da classe política), desnudar e entender outros lados da história torna-se urgente. O livro
Um olhar sobre o corpo, composto por artigos dos integrantes do Grupo de Pesquisa Literatura, Cinema e Ensino e pesquisadores convidados, reúne textos, análises e visões sobre as representações e manifestações dos corpos na mídia, na literatura e nas artes. Sem tabus e revolvendo as mais escondidas significações, passamos

pelo corpo negro, corpo homossexual, corpo feminino. De minoria em minoria uma luta se levanta, uma luta para ter reconhecimento e respeito, uma luta pela participação na sociedade.

Continue lendo no E-book gratuito.

Organizadores: Cristiane Wosniak, Fábio Augusto Steyer e Jeanine G. Javarez.

 

 

 

 

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LEITURAS DA FICÇÃO HISTÓRICA: LITERATURA, CINEMA, IDENTIDADES

A publicação da obra se deu por iniciativa da Editora Texto e Contexto que, em parceria com a organizadora e seus autores, ofereceu o espaço no projeto Singularis, tornando possível o empreendimento e a realização para todos. O e-book Leituras da Ficção Histórica: literatura, cinema e identidades, volume IV da coleção, articula-se nesse conjunto de reflexões científicas das Humanidades pela preocupação com questões contemporâneas. Os artigos tratam de temas voltados para o campo da produção da Literatura que dialoga intensamente com a História e aspectos voltados para a adaptação cinematográfica deste tipo de produção.

Continue lendo no site da editora Texto e Contexto.

Organizadora: Eunice Morais.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

 

 

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Da cidade antiga à contemporânea: (in)tolerâncias, utopias e distopias

Com grande satisfação, apresentamos às leitoras e aos leitores os estudos críticos que compõem nossa antologia de textos intitulada Da cidade antiga à contemporânea: (in)tolerâncias, utopias e distopias, na qual privilegiamos a reflexão sobre as relações transversais entre as artes – a Literatura, o Cinema, a Música, a Dança – e a (des)construção das sociedades utópicas e distópicas, de ontem, de hoje e do amanhã. Desses (re)encontros provocados e provocativos entre arte e ciência, dogmatismo e obscurantismo, cultura e sociedade, civilização e barbárie, objetivamos pôr em discussão temas de fundamental relevância para a compreensão de questões econômicas, políticas, sociais e/ou estéticas que busquem problematizar, em uma perspectiva transdisciplinar, o funcionamento dos espaços e dos processos de interação, convivência ou intolerância no mundo contemporâneo, a partir do contraste entre diferentes temporalidades, línguas e culturas. (Texto de abertura de Edson Ferreira Martins).

Organizadores: Edson Ferreira Martins e Patrícia Pedrosa Botelho.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

 

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Cem anos da Semana de Arte Moderna: diálogos contemporâneos

O II Seminário Internacional de Teses e Dissertações e o V Seminário de Teses e Dissertações, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, teve como tema os 100 anos da Semana de Arte Moderna, momento inovador no cenário das artes nacionais, quando, em 1922, um grupo de artistas, escritores, músicos brasileiros, desejou alcançar um espaço de igualdade na cena cultural mundial desde a periferia económica e, para tal, ousou opor-se à tradição estética vigente, chocando muitos de seus coetâneos, provocando reflexões e disputas que tem sido revisitadas e ressignificadas em seu centenário. De lá para cá tensões, naquele momento figuradas por atores sociais do campo cultural brasileiro, se realçaram na sociedade civil. Por um lado, uma parte do país tem desejado um retorno ao passado violento e de exclusão, privilegiando grupos que compactuam com práticas anti-democráticas, promovendo a perseguição e a redução do espaço de debate de ideias distintas, através do uso da brutalidade e outros recursos subterrâneos, como as fake news. Por outro lado, em poucos momentos da história, e através da luta coletiva de parte da sociedade civil, apoiada por políticas públicas, como o acesso à universidade, foi possível, aos povos e grupos violentados socialmente, tornarem-se enfim protagonistas e alcançarem condições de traçar suas linhas, elevar suas vozes e expor seu p

onto de vista numa sociedade que, tem dado sinais, deseja a democracia em pleno funcionamento. Contudo, para isso, sabemos que a defesa e a manutenção de espaços para o desenvolvimento dos saberes deve ser permanente.

Organizadoras: Keli Pacheco e Letícia Fraga.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

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A comunidade errante: ensaios de literatura e exílio

Este livro nasce de um chamamento a um grupo de pesquisadores da área de literatura a pensar sobre a relação desta
com o exílio. Os textos geridos antes da pandemia do COVID-19 que nos encerra na solidão das nossas próprias casas/corpos, amparados pelo medo expresso em movimentos repetitivos de auto-higienização e distanciamento, parecem responder a um desejo que se revela atualmente ainda mais interditado: o desejo de abertura, ensaio e experimentação que sempre fora ativado justamente no espaço da ausência do corpo biológico, no corpo de
palavras errantes – ou o que Maurice Blanchot conceituou como espaço literário, lugar possível de experimentação radical, onde a fala não parte do corpo para alcançar outro corpo, ela não interpela o outro, mas esta fala é a morte ainda ensejando um tomar-corpo, o vir-a-ser, um viver outro. E em nosso contexto atual, de intensa transformação, incerteza, dificuldade de imaginação do futuro, de sonhos, a literatura parece retomar seu lugar profético, notadamente quando anuncia os perigos do passado, ou de um ainda por vir, ou quando sussur

ra um possível diante da fatalidade da existência.

Organizadores: Keli Pacheco e André Cechinel.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

 

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Alienindi: Os portais do mundo

Não somos índios, não somos humanos e não somos animais. Tudo o que a ciência ocidental afirma sobre nossos povos não é verdade. Vocês não nos conhecem. É sob essa perspectiva, potencialmente polêmica para alguns, que o Alienindi ganha vida e força de ação. Uma obra movida por intuição e ousadia, que, a partir das visões do autor, de suas vivências enquanto Takarijú da Serra Grande, pode e pretende ajudar outros parentes no processo de Retomada. É um convite ao reencontro com nossas origens, ao pensamento crítico acerca dos conceitos coloniais que seguem nos violentando, um convite para pensar as diferenças que formam nossos povos e relação com a Terra. Uma obra que abre portais e oportuniza a criação e percepção de nossas próprias conexões e perspectivas de mundo. […]

Do texto de apresentação de Eliana Souza Pinto (Tremembé).

 

Autor: Felipe Coelho Iaru Yê Takariju.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

 

 

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Wúpy Taowá: vestindo-se de linguagens

A serpente de várias faces nos convida para incorporarmos as linguagens dos mundos e nos conectarmos com as feras, como uma linha que costura as dimensões, como uma teia que protege os mundos, escrevendo símbolos destacados, despertando o sagrado e promovendo a junção, numa viagem que nos projeta a um reflexo do que é ser
um Karão Jaguaribaras.

Autor: Merremii Karão Jaguaribaras.

E-Book gratuito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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VENKAGTÁ NEN KAINGÁNG [Remédios Kaingang]

Financiado integralmente com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),
este livro é uma publicação vinculada ao projeto de pesquisa “Formação continuada de professores de língua em contextos bi/multilíngues paranaenses” 1, atividade integrante do programa de extensão Laboratório de Estudos do Texto, da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O objetivo deste projeto é investigar como são pensadas, no estado do Paraná, as práticas político-pedagógicas em algumas regiões indígenas bi/multilingues, considerando o
multilinguismo e o multiculturalismo presentes nesses locais. Procuramos também fazer um levantamento do papel da escola e da comunidade indígena no processo de revitalização e manutenção linguístico-cultural,

considerando a presença da cultura luso-brasileira na região.

 

Escrito por Sergio Mateus Goitoto, Leila Terezinha Goitoto, Eliane dos Santos e Alzemiro Ferreira dos Santos, organizado por Letícia Fraga e Álvaro F. da Fonseca Junior.

E-Book: diagramaçao completa remédios Kaingang_compressed.

 

 

 

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Políticas sobre igualdade de raça, etnia, gênero e sexualidade: uma jornada sobre questões afirmativas 

Do ponto de vista dos direitos trabalhistas, uma jornada é a duração do tempo de realização do trabalho, diário, semanal. Deste ponto de vista é um direito constitucional. Uma jornada também pode representar um trabalho realizado no decurso de um certo período de tempo; pode ser ainda o trajeto ou a própria caminhada, além de designar, no sentido figurado, uma passagem em relação a um fim que se tenha em vista, conforme

o Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Então é isso, no sentido figurado, esta apresentação representa a jornada, cujo fim específico é a reunião de textos sobre políticas (abrindo-se a outras temáticas de) (des)igualdade de raça, etnia, gênero e sexualidade e ações afirmativas.

Organizadora: Ione da Silva Jovino.

E-Book gratuito: 3570e-ebook-politicas-sobre-igualdade-de-raca-etnia-genero-e-sexualidade completo.

 

 

 

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Universidade para indígenas: a experiência do Paraná

Os povos indígenas que habitam o território em que se formou o Brasil não teriam muitas razões para acolher com serenidade e entusiasmo a convivência com as populações não indígenas que hoje
ocupam as terras que anteriormente foram disputadas entre eles. A história da conquista, ocupação e exploração do território que compõe o país é marcada pela extrema violência que incidiu sobre os ocupantes originários, pelos jogos de aliança entre indígenas e não indígenas nas guerras locais, por armadilhas e massacres que terminaram por empurrar os povos indígenas para o oeste, onde
novamente foram perseguidos pela onda colonizadora, em busca do desbravamento de novas fronteiras para o que conhecemos como civilização. E novamente os grupos indígenas sofreram as consequências das diversas formas de contato, a maioria delas de grande violência, física e simbólica, quando não de simples extermínio.

 

Organização: Wagner Roberto do Amaral, Letícia Fraga, Isabel Cristina Rodrigues e André Lázaro.

E-Book gratuito.

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Língua(gem) e justiça social: saberes, práticas e paradigma: volume 2.

Crianças correndo ao redor, clamando atenção. Vizinhos ouvindo um brega-sertanejo que invoca desejos de corpo em movimento e, ao longe, um louvor ao Senhor está sendo performado. Uma sexta de Oxalá pedindo o sossego
e a tranquilidade merecidos após tempos quase impossíveis. Ainda assim, escrevo. Por quê? Essa pergunta tem me perseguido há um bom tempo. Por que com tantas urgências da ordem da sobrevivência básica e perante a imponente necessidade do ócio, essa intelectualidade insurgente (Felipe Alves, 2021 – jovem
pesquisador negro que lançou um livro excelente sobre intelectuais negros insurgentes) insiste em ter a escrita como um Ato de sobrevivência, vivência, escrevivência (Conceição Evaristo, imprescindível sempre). É o que encontramos
nesse segundo volume do livro Linguagem e Justiça Social, organizado, sonhado
e orquestrado magistralmente por Mauricio J. Souza Neto.

Organizador Mauricio J. Souza Neto.

E-Book : linguagem-e-justica-social-vol-2_compressed

 

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Saberes integrados: sociedade e universidade

O Laboratório de Estudos do Texto – LET – completou dez anos no
final do ano de 2017 e foi criado para atender algumas lacunas da contemporaneidade que os procedimentos teóricos e metodológicos de ensino e de pesquisa não disponibilizam mais (talvez nunca tenham disponibilizado – mesmo que parte da academia não pense dessa forma). Os trabalhos são desenvolvidos por um grupo de professoras dos Cursos de Licenciatura em Letras mediante a necessidade de buscar conhecimentos para além dos muros da universidade, de criar espaços de convivência e de compartilhamento de saberes e de integrar o trabalho da graduação com a pós-graduação com base na missão de formar professores pesquisadores […].

Organizadora: Djane Antonucci Correa.

E-Book gratuito.

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A MARCHA DAS MULHERES INDÍGENAS

No dia 6 de setembro de 2021, estava em Brasília e pude ver a chegada de mulheres indígenas de todo o Brasil, de várias etnias. Era maravilhoso ver todas chegando e armando suas barracas no local conhecido como Funarte. A segunda Marcha das Mulheres Indígenas aconteceria e eu, como mulher indígena, me senti orgulhosa de presenciar a coragem daquelas mulheres.
Porém, também estávamos todas muito preocupadas, pois o país passava por um momento tenso e, no dia 8 de setembro, o Supremo Tribunal Federal votaria o marco temporal, algo que nós, indígenas, não queríamos que acontecesse. Por isso, além das mulheres, muitos homens indígenas também foram a Brasília e, antes mesmo da nossa chegada, já estavam ali acampados, desde o dia 22 de agosto, lutando contra esse retrocesso das leis.

Autora: JOVINA RENH GA.

E-Book: A marcha das mulheres indígenas – Ebook (1)

 

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CORONAVÍRUS NAS ALDEIAS

Em 1500, fomos invadidos por estranhos que, mais tarde, soubemos que eram portugueses. Vieram de
um jeito diferente, em máquinas, caravelas, vestidos de roupas bem sujas e fediam muito. Traziam algo que nossos povos, à época, não conheciam: doenças que não existiam em nossas terras e que mataram muitos dos nossos parentes. Mas
nada poderia ser feito, pois não conhecíamos a cura. Em 2019, surgiu mais uma doença, desta vez na China, que recebeu o nome de COVID-19 ou Coronavírus e começou a se espalhar pelos países da Ásia, Europa e logo chegou nas Américas. O mundo buscava uma vacina contra essa doença, mas enquanto a vacina não existia, muitos morreram, inclusive muitos dos nossos parentes indígenas e, entre eles, grandes lideranças. Sei que é assustador, mas não devemos ficar tão assustados, porque desde 1500 somos atacados por doenças, inclusive outras doenças até piores do que esse Coronavírus e, mesmo morrendo tanta gente, conseguimos sobreviver até os dias de hoje. Tenho certeza de que nossos povos irão vencer mais essa guerra, com suas lutas, através da fé em seus rituais.
OLÍVIO JEKUPÉ

Autores: Olívio Jekupé Jovina Renh Ga.

E-Book: Coronavírus nas aldeias – Ebook (1)

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LEMBRANÇAS DE LUTAS E SAUDADES

O CEAI, Coletivo de Ações Indígenas, sediado na cidade de Ponta Grossa, vem atuando em várias frentes, o que inclui o desenvolvimento de trabalhos em alguns territórios indígenas, como a terra indígena de Mangueirinha.
Lá tivemos a honra de conhecer uma de suas lideranças mais sábias, atuantes
e carismáticas. Este livreto ilustrado conta algumas histórias a partir das lembranças desse líder chamado Alzemiro Ferreira dos Santos, indígena Kaingang, como também de uma grande guerreira e companheira de tantos anos de luta, sua esposa chamada carinhosamente de vó Chica, falecida no segundo semestre de 2022.

Autor: Alzemiro dos Santos Kaingang.

E-Book: Lembranças de lutas e saudades – Ebook (1)_compressed

 

 

 

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Ũ TER KY TO KÃMÉN: Ritual dos Mortos

O ritual dos mortos somente era feito quando morria um índio adulto. As crianças todas eram
fechadas em um lugar, pois não podiam ficar próximo ao corpo da pessoa falecida. O chão todo era coberto
com folhas de ervas medicinais que era preparado pelos próprios índios. As pessoas presentes só podiam andar sobre
as folhas, para não morrer tão cedo. O corpo não podia permanecer por muito tempo no local e deveria ser retirado antes de clarear o dia e só os parentes mais próximos poderiam acompanhar, principalmente os homens. Os corpos não eram enterrados. Eram apenas colocados perto de troncos de árvores secos e cobertos com folhas e galhos secos.

História contada por Olegário Goj Tanh Bernardo.
Transcrita para o português por Adão Gigvaj Bernardo.
Organização Florencio Rekayg Fernandes.

E-Book: Ritual dos mortos – Ebook (1)

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UNIVERSIDADE TERRITÓRIO INDÍGENA

A minha voz não fala sozinha. A minha voz grita e ecoa no coletivo. Eu venci e venço todos os dias porque eu
sou muitas. Sou uma mulher indígena e todas as vezes que alguém me ouve, venço
também. Porque fui silenciada desde a infância. Desde a infância, todos nós, povos indígenas, fomos silenciados. Eu não compreendia bem como isso acontecia, mas o fato é que acontece.

Autora: Géssica Nunes Guarani Nhandewa.

E-Book: Universidade território indígena – Ebook (1)

 

 

 

 

 

 

 

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WAYRAKUNA: Polinizando a vida e semeando o Bem Viver

Este livro é ao mesmo tempo um manifesto e um testemunho. Um testemunho no sentido daquilo que se expressa como memória ancestral, impressa e viva em nossos corpos de indígenas mulheres. Memória da espiritualidade de nossas matrilhinhagens, mas também
do vilipêndio e de tantas outras violências a que fomos historicamente submetidas ante o projeto de colonização, modernização e dominação masculina, europeia, ocidental.

Organizadoras: Aline Ngrenhatabare Kaxiriana Lopes Kayapó, Jamille da Silva Lima-Payayá e Arlete M. Pinheiro Schubert-Tupinambá.

E-Book: Wayrakuna – Ebook (1)

 

 

 

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Histórias de um guarani

Todo livro de histórias tem uma história. A desse livro provavelmente é diferente da dos demais livros que você já leu. E são dois os motivos. O primeiro é que o autor, Nelson Florentino, é um índio guarani paranaense. Não que você nunca tenha lido histórias sobre indígenas, mas talvez este seja o primeiro livro escrito por um indígena a chegar às suas mãos. E o segundo é o “recheio” do livro. Aqui estão algumas das histórias que Nelson aprendeu com os seus pais e avós. São histórias que ensinam coisas sobre o povo guarani e explicam como essas pessoas compreendem o mundo e a natureza. Portanto, são histórias muito, muito antigas, que trazem muita sabedoria. Ao ler as histórias, você poderá achá-las um pouco “diferentes”. É que elas são contadas do jeito guarani. Mas é justamente por isso que achamos que você vai gostar de ler este livro: é algo que você nunca viu antes, e não vai esquecer. Boa leitura.

Autor: Nelson Florentino; Álvaro Franco da Fonseca Junior (ilustrador).

E-Book.

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Poéticas como políticas do gesto

A presente organização de obra começou há, mais ou menos, dois anos, quando, em acordo com meus colegas de área de literatura, dispus-me a preparar um livro que perpassasse por interfaces entre poéticas e políticas, ajudando a fortalecer nossa área e linha de pesquisa junto à pós-graduação em Linguagens. Uma ideia incipiente de organizar
algo transdisciplinar. Mas, objetivamente, nas mãos, apenas três textos: a pronta colaboração de minha colega Eunice de Morais; uma entrevista não publicada fornecida por André Queiroz; e, ainda, havia um arti

go meu ainda não publicado sobre retratos de Van Gogh, material que costumava trabalhar na pós-graduação. O tema strictu sensu do “gesto”, ou poéticas/políticas do gesto, foi mais bem elaborado após conversas com Ana Luiza Andrade, tradutora de Susan Buck-Morss, quando ela veio de Florianópolis para compor a banca de Eduardo Mello, em Ponta Grossa. Este também colaborou na obra, pesquisador que já circulava pelas teorias em questão, assim como a indicação de Ana Luiza, a doutoranda Djulia Justen, igualmente aceitou colaborar […]

Organização: Daniel de Oliveira Gomes.

E-Book: Poéticas como políticas do gesto 

 

 

 

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Poetas em tempos de resistência: dissonâncias da periferia hoje

A maior parte dos poetas aqui estudados são, de fato, sujeitos ativistas. Mesmo que alguns não se autoconsiderem ou não sejam considerados assim, eles não deixam de operar poesia em tempos de resistência. E por que tempos
de resistência? Que tempos são estes? Que instâncias são estas? Como a poesia pode resistir nos tempos do presente? Que ativismo seria necessário? São questões as quais nos defrontaremos, nesta obra, mas, considerando a priori que um certo ativismo reside na própria arte da poesia em si própria. Não significa que os capítulos buscarão circular mais em torno dessas questões que dos poetas aos quais se debruçam as análises […].

Organizador: Daniel de Oliveira Gomes.

E-Book: Poetas em tempos de resistência

 

 

 

 

 

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Poder e espaço em Saramago: acerca dos romances e o mal-estar na pós-modernidade

O leitor está convidado a uma excursão teórica pela obra do Nobel José Saramago, visando, sobretudo, a produção romanesca, acerca do chamado mal-estar na pós-modernidade. É preciso dizer, primeiramente, que alguns livros do
escritor foram mais enfocados que outros, como um momento especial em homenagem a Intermitências da Morte. Esta parte, chamada “Poder e morte em Saramago”, é o núcleo diferencial que torna possível ler o presente livro como um híbrido metodológico, um volume experimental, mestiço, resultado de anos de crescimento teórico ao lado da valiosa (também híbrida) narrativa do autor português. Mas, o privilégio de abordar umas narrativas mais que outras ocorre igualmente na primeira parte, com Memorial do Convento e O Ano da Morte de Ricardo Reis, num primeiro momento, e A Jangada de Pedra e Ensaio sobre a Cegueira, em seguida. Deu-se isso de forma espontânea, mais por ter despertado (em comparação com outros) maiores possibilidades de relações imagéticas, do que propriamente por um motivo pressuposto, de ordem categórica […].

Autor: Daniel de Oliveira Gomes.

E-Book: Poder e espaço em Saramago

 

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