Na noite de segunda-feira, 18 de agosto de 2025, demos início à disciplina de Inovação e Tecnologias de Informação e Comunicação (iTDIC) com uma Aula Inaugural memorável do PROFEI/UEPG.
Realizada no Laboratório de Integração Tecnológica em Ciências Humanas e Sociais, no Campus Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa, a noite foi marcada por acolhimento, entusiasmo e pela certeza de que cada acadêmico(a) é parte fundamental dessa história.
A presença e as palavras dos professores Adriana Rodrigues Suarez, Everson Manjinski, Jonathan de Matos e Thaiane de Goes Domingues trouxeram brilho e inspiração, reafirmando que o PROFEI é mais do que um programa: é um espaço de encontro, de inclusão e de inovação.
De Ponta Grossa, cidade que acolhe o PROFEI na Universidade Estadual de Ponta Grossa, tivemos a alegria de receber Ana Fernanda Brandão Pereira, Ana Paula Neves Lopes, Clareth De Lara, Kelen Priscila Pereira da Cunha, Kerolin Andrinon dos Santos, Mariane Cristina Fonseca Nakahara, Rafaela Oliveira do Nascimento, Simone Aparecida Pinheiro de Almeida, Vanessa Feld e Marcela Nascimento. Esses nomes representam não apenas a comunidade local, mas também a conexão direta entre a universidade e a sociedade ponta-grossense, carregando consigo a missão de dar continuidade ao protagonismo acadêmico da cidade no cenário nacional da educação.
Também estiveram presentes acadêmicos(as) que se deslocaram de outras cidades, reafirmando a importância do interior paranaense e da dedicação individual para o fortalecimento da pesquisa. Leomara dos Santos, de Carambeí, trouxe o olhar atento de uma cidade em expansão, lembrando-nos da relevância da educação para o desenvolvimento regional. Janaina Buture Valenga, de Castro, uniu tradição e inovação em sua presença, conectando ao PROFEI a história de um dos municípios mais antigos do Paraná. Andrieni Caldas de Paula, de Palmeira, trouxe consigo a riqueza cultural de sua cidade, somando experiências singulares à nossa rede de saberes.
De Tibagi, Juliana Kremer representou a força e a determinação de quem vem de uma cidade marcada pela beleza natural e pelo potencial humano. De Imbituva, Danieli Letícia Ienke e Cristiane de Andrade reforçaram o valor de cidades que possuem grandes educadores e educadoras, trazendo ao PROFEI a vivência prática de realidades diversas da educação inclusiva. Scheila Marina Bocheniki e Giovana de Assis Niz Gralaki, de São João do Triunfo, trouxeram consigo a tradição e a resistência cultural de seu município, enriquecendo o programa com saberes locais. Daniele Batista Kimura, de Reserva, mostrou o quanto a interiorização do conhecimento é importante, levando e trazendo para o PROFEI as experiências de sua comunidade. Samuel Benke, de Araucária, conectou o programa a uma das cidades mais dinâmicas da região metropolitana de Curitiba, simbolizando a ponte entre o interior e os grandes centros urbanos. Crislaine de Siqueira Teruel Ferreira, de Piraquara, trouxe a força e o compromisso da região metropolitana de Curitiba, mostrando que a presença física também é um gesto de pertencimento e dedicação à caminhada coletiva. E Maria do Carmo Anciutti Trancoso da Motta, que percorreu mais de 400 km desde Matinhos, no litoral do Paraná, deu ainda mais sentido à diversidade do PROFEI, lembrando que a educação é capaz de unir diferentes territórios em uma mesma causa.
A grandiosidade da Aula Inaugural não se limitou às presenças físicas.
Graças ao sistema remoto, o Brasil inteiro também esteve representado.
Várias cidades do Paraná estiveram representadas: Claudia Maria de Lima, de São José dos Pinhais, marcou o envolvimento da capital e seu entorno. Carlos Eduardo Mariano da Silva, de Arapongas, trouxe o vigor de uma cidade polo do norte do Paraná, lembrando-nos da importância dos grandes centros educacionais regionais. Fernando Mendes, de General Carneiro, reafirmou a força da região sul do estado, enquanto Rosimeri Olekssin Scherbak, de Missal, trouxe o olhar do extremo oeste, mostrando que o PROFEI chega a lugares onde a interiorização da ciência é essencial. Cristina Kely Wentland Dias, de Umuarama, representou o noroeste do Paraná com entusiasmo, conectando uma região estratégica para a formação de novos saberes.
De Santa Catarina, tivemos a valiosa contribuição de Sandra Regina Brocardo, de Canoinhas, e André Luís Vicente, de Araucari, ampliando os horizontes do PROFEI para além das fronteiras do Paraná, mostrando que o conhecimento não tem limites. De São Paulo, Vânia Maria da Silva Tortelli Prestes, de Itapeva, trouxe o olhar do interior paulista, fortalecendo a pluralidade de visões que compõem o grupo. Do Rio Grande do Sul, Gabrielle Fernandes da Silva Gnoatto, de Glorinha, lembrou-nos da importância do Sul do Brasil no cenário educacional.
Mas o PROFEI também chegou a regiões ainda mais distantes, revelando sua verdadeira dimensão nacional.
Do Tocantins, Irtanizio Cardoso Matos da Silva, de Araguaína, representou o Norte do país, trazendo consigo a força e os desafios de um território em constante transformação. Do Piauí, Susana Ferreira Paz Cardoso, de Teresina, aproximou-nos do coração do Nordeste, reafirmando que a educação é motor de desenvolvimento em todas as regiões. E, do Maranhão, Marcos Paulo Silva Rocha, de Viana, levou o PROFEI ao extremo nordeste brasileiro, confirmando que não existem barreiras quando o propósito é aprender e transformar.
Cada nome, cada cidade e cada presença foram essenciais para que a Aula Inaugural se tornasse uma verdadeira celebração da diversidade geográfica e cultural do nosso país.
O PROFEI não é apenas um programa de pós-graduação: é uma rede viva, formada por acadêmicos(as) que carregam consigo suas histórias, suas comunidades e suas esperanças. Juntos, formamos um mosaico plural que transforma distâncias em proximidade e desafios em oportunidades.
A Aula Inaugural de 2025 não foi apenas a abertura de um semestre letivo. Foi o testemunho de que o PROFEI é grande porque é feito por pessoas comprometidas, vindas de diferentes lugares, unidas pelo mesmo propósito: construir uma educação mais inclusiva, inovadora e transformadora.